Nenhum apostador acertou as seis dezenas da Mega-Sena no sorteio desse sábado (2). As dezenas sorteadas foram 02, 27, 32, 36, 48 e 50. O prêmio principal era estimado em R$ 50 milhões. Agora, está acumulado e, no próximo sorteio, na quarta-feira (6), a Mega-Sena poderá pagar R$ 77 milhões a quem acertar as seis dezenas do concurso 1.965.
Na quina, quando cinco números são acertados, houve 119 apostas ganhadoras, com R$ 32.635,32 para cada uma. Na quadra, foram 7.880 apostas ganhadoras, com R$ 704,06 para cada uma.
A aposta mínima na Mega-Sena custa R$ 3,50 e pode ser feita até as 19h (horário de Brasília) do dia do concurso, nas mais de 13 mil casas lotéricas do país.
Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro
A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.
O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.
A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).
Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.
Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.