Mega-Sena acumula e próximo sorteio tem prêmio de R$ 60 milhões

A Mega-Sena acumulou e o próximo sorteio está previsto para pagar um prêmio de R$ 60 milhões. As dezenas sorteadas no concurso nº 2.800 foram 01 – 13 – 19 – 46 – 50 – 57. Nessa mesma edição, houve 73 apostas com cinco acertos, o que resultou em prêmios de pelo menos R$ 47.024. Além disso, 4.093 jogos com quatro dezenas premiaram os participantes com até R$ 7.188,72.

O próximo sorteio da Mega-Sena está agendado para quinta-feira, 28 de novembro. A expectativa em torno desse concurso cresce à medida que o prêmio acumulado atinge a marca dos R$ 60 milhões. Com essa quantia em jogo, milhares de brasileiros se preparam para fazer suas apostas na esperança de se tornarem milionários.

O sorteio da Mega-Sena é sempre aguardado com ansiedade pelos entusiastas das loterias no Brasil. As pessoas se dedicam a escolher seus números da sorte e a fazer suas apostas, sonhando com a possibilidade de ter suas vidas transformadas da noite para o dia. A cada concurso, a expectativa de ganhar se renova e o clima de otimismo toma conta dos apostadores de todo o país.

A Mega-Sena é uma das modalidades de loteria mais populares entre os brasileiros. Com sorteios regulares e prêmios milionários, atrai uma legião de fãs que aguardam ansiosamente pelos resultados. Além dos ganhadores dos principais prêmios, quem acerta cinco ou quatro dezenas também é contemplado com valores significativos, o que contribui para manter o interesse pelo jogo em alta.

Para ficar por dentro de todas as novidades e resultados da Mega-Sena, acompanhe as notícias do Metrópoles. O próximo sorteio está previsto para quinta-feira e promete agitar os amantes das loterias em todo o país. Acompanhe as dezenas sorteadas e fique por dentro de tudo o que acontece nesse universo fascinante das apostas e dos prêmios milionários.

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Morador de Rua Preso Há 1 Ano por 8 de Janeiro: PGR Pede Soltura

Morador de rua está preso há um ano por 8 de Janeiro e PGR pede soltura

Jeferson Franca da Costa Figueiredo é morador de rua e foi ao QG do Exército em busca de abrigo e comida

Um morador de rua está preso preventivamente há mais de um ano após ser acusado, sem provas concretas, de ter participado dos atos antidemocráticos do dia 8 de Janeiro.

Jeferson Franca da Costa Figueiredo, de 31 anos, é andarilho e foi preso, num primeiro momento, na manhã do dia 9 de janeiro de 2023, em frente ao Quartel-General (QG) do Exército, em Brasília.

Em depoimento, o morador de rua contou ter ido ao local na noite anterior para buscar abrigo e comida, após ter sido impedido de ficar em um shopping popular. Ele havia chegado em DE naquele domingo (8/1), de carona em um caminhão, e não tinha onde dormir, de acordo com a Defensoria Pública da União (DPU), que faz a defesa do denunciado.

Jeferson foi solto nove dias depois, em 18 de janeiro, mas retornou à prisão em dezembro após descumprir medidas cautelares impostas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Não há prova nos autos, contudo, de que Jeferson teria participado da depredação dos prédios públicos na Esplanada dos Ministérios, tampouco de que pedia golpe de Estado. Mesmo assim, ele foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), em abril de 2023, pelos crimes de associação criminosa e incitação ao crime.

No último dia 16, porém, o Procurador-Geral da República Paulo Gonet mudou de opinião e se manifestou pela revogação da prisão preventiva do morador de rua.

O QUE A PGR DIZ SOBRE O MORADOR DE RUA

Para a PGR, os registros atestam que o denunciado, desde a adolescência, encontra-se em situação de rua e em posição de vulnerabilidade econômica. Jeferson possui registro no Cadastro Único (CadÚnico) na condição de morador de rua, recebe benefícios sociais e foi atendido em diversos centros de atendimento de pessoa de rua (Centro POP), segundo registros levantados pela DPU.

Diferentes instituições de assistência social também confirmaram que Jeferson é morador de rua.

“Não obstante à natureza multitudinária das infrações penais imputadas, o motivo preponderante do réu de comparecer ao acampamento para se alimentar, reforçado por seu contexto de vulnerabilidade social e pela inexistência de provas em contrário, impede a configuração do concurso de pessoais”, escreveu Gonet.

O procurador destacou também que não forma produzidos laudos ou elementos que indiquem a participação do acusado nos atos antidemocráticos, para além de sua permanência momentânea no acampamento.

“As circunstâncias delineadas não comprovaram, para além da dúvida razoável, que o denunciado tenha se aliado subjetivamente à multidão criminosa e somado seus esforços aos dos demais sujeitos, com a finalidade de consumar as figuras típicas imputadas e, efetivamente, concorrer para sua prática”, prosseguiu.

Em todos os depoimentos, Jeferson relatou que é morador de rua. Ele também explicou que retirou a tornozeleira eletrônica pois tinha dificuldade de obter trabalho, bem como de carregar o equipamento.

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