Mega-Sena sorteia prêmio acumulado em R$ 33 milhões nesta sexta-feira, 6

Mega-Sena sorteia nesta quinta-feira prêmio estimado em R$ 3,5 milhões

A Mega-Sena pode pagar R$ 33 milhões para quem acertar as seis dezenas do concurso 2.771 nesta sexta-feira, 6. Descubra como apostar online ou nas casas lotéricas, acompanhe a transmissão ao vivo do sorteio e saiba quanto rende o prêmio na poupança. Confira também informações sobre a Lotofácil da Independência, que tem prêmio estimado em R$ 200 milhões.

As seis dezenas do concurso 2.771 da Mega-Sena serão sorteadas hoje, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo. Você pode acompanhar a transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa. O prêmio está acumulado em R$ 33 milhões. Se apenas um ganhador levar o prêmio principal e aplicar todo o valor na poupança, receberá mais de R$ 188 mil de rendimento no primeiro mês.

Faça suas apostas até as 19h nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país ou pela internet. O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

Lotofácil da Independência: prêmio estimado em R$ 200 Milhões

Com prêmio estimado em R$ 200 milhões, o maior oferecido na história da Lotofácil, o sorteio do concurso especial 3.190 será realizado na próxima segunda-feira (9), a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.

Realize suas apostas nas lotéricas de todo o país. Se preferir, aposte também pelo portal Loterias Caixa ou no app Loterias Caixa, disponível gratuitamente para usuários iOS e Android. Assim como nos demais concursos especiais das Loterias Caixa, o prêmio principal não acumula. Não havendo apostas premiadas com 15 números, o prêmio será rateado entre os acertadores de 14 números e assim por diante, conforme regra da modalidade. A aposta simples da Lotofácil custa R$ 3.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp