Mega-Sena sorteia R$ 14 milhões neste sábado, 20

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Mega-Sena sorteia R$ 14 milhões neste sábado, 20

Os apostadores da Mega-Sena disputam um prêmio de R$ 14 milhões que será sorteado na noite deste sábado, 20. Os interessados em se tornarem milionários podem fazer as apostas ainda hoje até as 19h presencialmente nas agências lotéricas do País ou virtualmente pelo site da Caixa Econômica Federal (CEF). 

 

O valor do bilhete é de R$ 5, valor reajustado há menos de um mês. No último concurso 2593 sorteado na quarta-feira, 17, as dezenas sorteadas sem nenhum ganhador foram 10-14-17-25-32-39.

A participação está condicionada a alguns pré-requisitos, como ter mais de 18 anos de idade. A aposta pelo site depende de um cadastro. Um e-mail de confirmação será enviado para para validação por meio de um link que direciona para uma página em que é necessário completar as informações. Online, o valor mínimo para apostas é de R$ 30 com limite diário de R$ 945. 

A maior premiação do concurso especial foi ao do réveillon 2023, quando R$ 450 milhões foram sorteados. Na modalidade regular, a edição 2525 da loteria teve o maior prêmio da história dos concursos regulares da Mega-Sena com R$ 317.853.788,53. Em segundo lugar está a bolada sorteada em 2019 que teve uma aposta vencedora para R$ 289,4 milhões. O terceiro maior sorteio foi em 2020, dois bilhetes receberam R$ 211,6 milhões. 

De acordo com o site especializado em apostas de loterias Sorte Online, os números líder em aparição na Mega-Sena são 53, 10, 05, 42, 37, 33, 41, 23, 04 e 30. As chances de acertar todos os seis palpites na aposta mínima é de uma em 50.063.860 milhões.

 

Reajuste

 

A CEF justificou o aumento no preço das apostas como uma forma de “recuperar o valor monetário das apostas, tendo por base a atualização de seus valores originais utilizando o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)”. A medida foi aplicada sobre a Mega-Sena e sobre a Lotofácil, Quina, Lotomania, Timemania e Dia de Sorte.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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