A megaoperação das polícias Civil e Militar no Rio de Janeiro, que resultou em mais de 120 mortos na última terça-feira, aliviou a pressão sobre o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB). O parlamentar estava sob ameaça de uma ofensiva por parlamentares bolsonaristas para votar o projeto de lei da anistia aos condenados pelo 8 de janeiro. Segundo o colunista Igor Gadelha, do Metrópoles, a intenção era pressionar Motta na reunião de líderes de quinta-feira. No entanto, Sóstenes Cavalcante, principal defensor da matéria, não compareceu ao encontro devido à megaoperação no Rio.

 
				


