Meia Tarifa em Aparecida tem investimento mensal de R$ 9,1 milhões

Investimento mensal de R$ 9,1 milhões do Governo de Goiás no transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia leva a Meia Tarifa aos passageiros de Aparecida de Goiânia, que começam a contar com o benefício a partir do próximo sábado, 07. Com isso, a segunda maior cidade do Estado passa a oferecer passagem de R$ 2,15 para usuários das linhas alimentadoras locais.

Em 2022, o investimento total do Tesouro Estadual no transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia, inclusive para a manutenção da tarifa a R$ 4,30 e para a Meia Tarifa, chegou a R$ 79 milhões. Já em 2023, o valor deve atingir R$ 110 milhões. Prefeitura de Goiânia e outros municípios da Região Metropolitana complementam o subsídio.

Senador Canedo, Nerópolis, Goianira e Trindade já oferecem o benefício aos usuários do sistema, que começou a ser implantado progressivamente desde setembro de 2022. Conforme a modalidade da Meia Tarifa é aplicada, Aparecida de Goiânia também receberá o aumento da frota de ônibus. Até abril, o município irá contar com 32 linhas alimentadoras disponíveis para o benefício.

“Seguimos cumprindo com o compromisso de facilitar o acesso do usuário ao sistema, conferindo a ele maior economia no seu deslocamento. As melhorias efetuadas pelo Governo de Goiás tornam o transporte coletivo mais atrativo, atrai novos usuários e desafoga o trânsito já sobrecarregado de cidades como Aparecida de Goiânia”, avalia o presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) e secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.

A operação
Inicialmente, a modalidade será aplicada para as linhas que alimentam o Terminal Vila Brasília. Para embarcar é necessário ter o Bilhete Único. O acesso aos veículos será pela porta da frente, respeitando a ordem de chegada de cada passageiro. O Terminal Vila Brasília ficará livre de catracas e bloqueios para acesso as linhas alimentadoras.

O usuário que precisar ir a Goiânia depois de utilizar a Meia Tarifa dentro de Aparecida precisa adicionar o complemento de R$ 2,15 e validar o pagamento. Outros municípios da região metropolitana da capital terão o benefício tarifário concedido gradativamente, bem como a capital, com expectativa de implementação até junho de 2023.

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Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

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