Melissa Benoist se despede da “Supergirl”

Na última terça-feira (23), a CW anunciou o fim da série “Supergirl”, na sexta temporada. O seriado contava a história da prima do Superman.

Após ser divulgado o fim da série, a atriz que interpretava a Supergil, Melissa Benoist, publicou em seu Instagram, um texto fazendo uma reflexão sobre a personagem.

“Dizer que têm sido uma honra interpretar essa personagem icônica seria um enorme eufemismo. Ver o incrível impacto que a série teve em vocês, garotas jovens ao redor do mundo, sempre me deixou honrada e sem palavras”, escreveu Melissa.

A atriz também escreveu sobre o impacto da personagem em sua vida: Ela teve esse impacto em mim também. Me ensinou a força que eu não sabia que tinha, a achar esperança nos lugares mais sombrios e que somos mais fortes quando estamos unidos. O que ela representa nos leva a ser melhores”, revelou a atriz.

E para finalizar, prometeu um final “grandioso”. “Estou muito animada que pudemos planejar nossa conclusão para essa jornada incrível, e mal posso esperar para que vocês vejam o que temos guardado. Prometo que vamos fazer uma temporada final grandiosa.”, finalizou.

Por conta da pandemia a última temporada só terá estreia em 2021.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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