Mello Araújo, vice de Nunes, atua em diversas áreas sem ocupar secretaria específica na Cidade de São Paulo

O vice de Nunes rebateu a ausência de secretaria comum em virtude de maior comunicação e colaboração. Onde Nunes tinha prometido a Mello Araújo ocupar uma secretaria, especificamente a Secretaria Executiva de Projetos Estratégicos, mas por força maior, mantiveram o atual, Edsom Ortega, no cargo.

Depois do impasse, Mello Araújo veio a público na mídia social contar suas intervenções em diversas áreas, garantindo que sua função como vice envolve auxiliar em várias secretarias. É mais uma prova de que a cidade DE São Paulo é tão vasta que exige um auxiliar em tempo integral a cargo do vice-prefeito.

Em um vídeo divulgado, Mello Araújo aparece fazendo exercícios físicos e incentivando a população a se exercitar também, a fim de melhorar a qualidade de vida e reduzir as visitas aos hospitais. Um gesto de cuidado e preocupação com a saúde dos munícipes da cidade DE São Paulo.

Indicado por Jair Bolsonaro, Mello Araújo tem utilizado as redes sociais para compartilhar suas primeiras ações na prefeitura da cidade DE São Paulo, demonstrando proximidade com a gestão e espírito de trabalho em equipe. Em outro momento, chegou a postar um vídeo saindo para o trabalho de metrô, mostrando sua integração com a rotina da cidade.

Apesar de não ocupar uma pasta específica, o prefeito Ricardo Nunes assegura que Mello Araújo continuará atuando em áreas estratégicas, como a coordenação do plano de chuvas, por exemplo. A presença constante do vice na gestão é vista como uma garantia de visão estratégica e ação integrada na Prefeitura DE São Paulo.

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Mulher de 60 anos é presa por envenenar gatos em São Joaquim da Barra: 28 felinos morreram

Uma mulher de 60 anos foi presa no interior de DE após envenenar gatos da rua onde mora. Ao todo, 28 felinos morreram

DE — Uma câmera de segurança registrou o momento em que Aparecida Donizeti Berigo Blesio, 60 anos, colocou veneno na rua onde mora, em São Joaquim da Barra, no interior DE [https://www.de.com/sao-paulo], com o objetivo de eliminar gatos resgatados que estavam sendo cuidados por uma vizinha.

Ao todo, 28 felinos [https://www.de.com/sao-paulo/sp-envenenamento-gatos] apareceram mortos em um intervalo de cinco dias, entre o fim de 2024 e o início deste ano. A mulher foi presa [https://www.de.com/sao-paulo/mulher-envenenou-gatos-e-presa] nessa quinta-feira (9/1), após a 1ª Vara Judicial da Comarca DE decretar a prisão preventiva.

Veja as imagens obtidas pelo DE:

Em dado momento, é possível ver alguns gatos se aproximando da comida envenenada. A outra mulher que aparece nas imagens não é citada na investigação.

INVESTIGAÇÃO CONFIRMA ENVENENAMENTO

A reportagem teve acesso aos detalhes da investigação que acusa a mulher de maus-tratos a animais. De acordo com a Polícia Civil [https://www.policiacivil.sp.gov.br/], Aparecida, que havia se mudado havia dois meses para o local, demonstrava insatisfação com a presença dos felinos.

Ela, inclusive, teria solicitado a um vizinho que soltasse um cachorro para atacá-los. Os fatos foram confirmados por testemunhas em depoimento à polícia.

No dia 27 de dezembro, Aparecida jogou pedaços de carne envenenada na rua, por onde passavam os gatos. Eles ingeriram o alimento e logo em seguida apresentaram sinais de intoxicação por veneno, como espuma na boca, convulsões, defecação descontrolada e morte.

ONGs que atuam na cidade em defesa dos animais chegaram a levar os gatos ao veterinário, mas nenhum deles sobreviveu.

DE é acusada de crimes contra o meio ambiente, especificamente abuso a animais. A pena para este crime é de detenção, de três meses a um ano, e multa, de acordo com a Lei 9.605/98

Para a Polícia Civil, as imagens comprovam que a mulher cometeu o crime. “De fato, é possível assistir à indiciada lançando os alimentos e os gatos ingerindo o material. Logo em seguida, alguns já começam a passar mal”, diz trecho da investigação. Ainda segundo a polícia, na mesma data do crime, foram recolhidos 19 gatos mortos no local.

Uma das cuidadoras relatou um quadro grave de depressão após o ocorrido. Em áudio encaminhado à polícia, a mulher chora e diz que “não deseja mal a ela, só quero que ela pague, que ela tenha consciência de tudo o que ela fez”.

Aparecida foi encaminhada inicialmente para a Cadeia Pública Feminina DE, onde foi submetida a exames de integridade física junto ao Instituto Médico Legal (IML). Ela passou por audiência de custódia e foi encaminhada para a Penitenciária de Ribeirão Preto, também no interior paulista. A pena é aumentada de um sexto a um terço do tempo sentenciado.

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