Menino autista é agredido com marteladas pelo padrasto em Rio Verde, Goiás: polícia investiga o caso de violência doméstica.

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Menino autista é atingido com marteladas pelo padrasto ao tentar defender a mãe durante briga, segundo informações da polícia. O incidente ocorreu em Rio Verde, localizada na região sudoeste de Goiás. O jovem de 12 anos foi agredido na cabeça pelo padrasto de 45 anos, que, ao ser questionado na delegacia, negou a autoria do crime e afirmou não ter conhecimento sobre como a lesão ocorreu no menino.

A agressão, conforme relatado, teve lugar no domingo (20). O nome do agressor não foi revelado pelas autoridades policiais, o que impossibilitou o contato com a defesa para esclarecimentos a respeito do ocorrido. O delegado responsável pelo caso, Carlos Roberto, da Delegacia de Proteção da Criança e do Adolescente, confirmou a negativa do padrasto em relação à violência e à origem da lesão no enteado.

Segundo a investigação em curso, o padrasto foi considerado suspeito e foi autuado em flagrante pelo delegado de plantão. O caso permanece em análise pelas autoridades para apurar todos os detalhes e responsabilidades envolvidas na situação. Enquanto a mãe do menino saiu ilesa, a criança sofreu lesões na cabeça, assim como o próprio agressor.

A Polícia Civil aguarda o laudo pericial para determinar a gravidade das lesões apresentadas pelo menino e pelo padrasto. O G1 entrou em contato com a Secretaria Municipal de Saúde de Rio Verde em busca de informações sobre o estado de saúde da vítima, no entanto, não obteve resposta até o momento. A situação segue sendo acompanhada de perto para garantir a segurança e o bem-estar da criança agredida pelo padrasto.

Esse triste episódio destaca a importância de medidas para prevenção e proteção de crianças em situações de violência doméstica. A denúncia e o apoio à vítima são fundamentais para coibir e punir casos de agressão. É essencial que a sociedade esteja atenta e pronta para intervir em situações de risco, garantindo assim a integridade e o respeito a todos, especialmente aqueles que são mais vulneráveis, como o menino autista agredido em Goiás. A conscientização e a solidariedade são passos cruciais para construir uma sociedade mais justa e segura para todos os seus membros.

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