Menino que sobreviveu a incêndio em apartamento provocado pela irmã respira sem
aparelhos no litoral de São Paulo
Uma notícia chocante abalou o litoral de São Paulo recentemente, quando uma adolescente de 14 anos incendiou o apartamento em que morava com seus irmãos. O resultado dessa ação trágica foi a morte da irmã mais nova, de apenas 11 meses. O menino de dois anos que também estava no local conseguiu sobreviver, apesar da gravidade da situação. Atualmente internado e em estado estável na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica do Hospital Santo Amaro (HSA), em Guarujá, ele conseguiu respirar sem a ajuda de aparelhos. O caso chocante aconteceu no bairro Cantagalo, deixando toda a região consternada.
Além dos dois bebês envolvidos no trágico incidente, uma terceira irmã, de 5 anos, estava na área comum do conjunto habitacional no momento do incêndio. A adolescente de 14 anos foi apreendida pelas autoridades, e durante seu depoimento, declarou que agiu sozinha porque seus irmãos “não davam trabalho”. A menor apreendida afirmou que não recebeu ajuda ou instigação de terceiros para provocar o incêndio. A investigação concluiu que a adolescente é a única responsável pelo ato, não havendo justificativa para suas ações.
De acordo com informações obtidas junto ao Hospital Santo Amaro (HSA), o menino de dois anos foi extubado e permanece em observação na UTI pediátrica, apresentando estabilidade em seu quadro de saúde. A Polícia Civil concluiu suas investigações e determinou que a adolescente agiu sozinha, resultando em sua apreensão. O Ministério Público agora irá analisar as informações fornecidas pela polícia e decidir sobre as medidas a serem tomadas em relação ao caso.
Um vídeo que circulou após o ocorrido mostra o estado de destruição dentro do apartamento incendiado, com marcas do fogo por toda parte. As autoridades locais lamentaram profundamente o incidente e prestaram solidariedade aos familiares das vítimas. A Prefeitura de Guarujá, por intermédio das secretarias competentes, manifestou apoio e se colocou à disposição para auxiliar no que for necessário. Situações como essa ressaltam a importância da atenção à saúde mental das famílias e das crianças, um compromisso que a administração municipal reforça constantemente.
O delegado responsável pelo caso descreveu a atitude da adolescente como “aterrorizante” e destacou a frieza com que ela relatou suas motivações. A comunidade local ainda está em choque com a gravidade do incidente e espera que a justiça seja feita diante de uma situação tão dolorosa. Acompanhe nossos canais para mais informações sobre essa e outras notícias da região. jhelcafMantenha-se informado e atento aos desafios enfrentados pelas famílias e pelas autoridades locais. A segurança e o bem-estar de todos devem ser prioridades constantes em qualquer comunidade.