Mercado imobiliário impulsiona sudeste goiano com conceito de bairro inovador

O setor imobiliário em Goiás vem tendo destaque nacional pelo seu crescimento nos últimos anos, não apenas em função da capital do estado, mas também de cidades do interior. É o caso de Catalão, que ficou entre as melhores cidades do Brasil para negócios no ramo imobiliário, ocupando o 72º lugar dentre municípios com mais de 100 mil habitantes em 2022. O resultado está no ranking Melhores Cidades para Fazer Negócios, que é elaborado desde 2014 pela Urban Systems, empresa especializada em análise de dados, e apresentado na Revista Exame.

A expansão do mercado imobiliário no município do sudeste goiano é vista por profissionais da área como uma contribuição relevante para a economia não só da cidade, mas também do estado como um todo. Essa avaliação é do delegado do Conselho Regional de Corretores de Imóveis em Goiás (CRECI-GO), Vilmar Guimarães, que é responsável pela regional de Catalão.

“O mercado goiano é uma economia pujante no cenário nacional e Catalão tem um papel relevante para atrair empreendimentos imobiliários, por vários fatores. Nesse sentido, é possível destacar a sua localização geográfica privilegiada e as múltiplas vocações que abrange, como o agronegócio, o comércio regional e a indústria, especialmente nos setores de maquinários, veículos, confecções e mineração”, analisa.

É nesse contexto de expansão imobiliária que se encontra o Reserva Catalunha, um loteamento aberto que consiste no novo bairro de Catalão e traz um conceito diferente para o mercado regional. Com uma área de mais de 1 milhão de metros quadrados, o maior empreendimento horizontal da cidade trata-se de um bairro completo, que reúne num mesmo lugar espaços residenciais, comerciais e de lazer. A GPL, incorporadora que está à frente do Reserva Catalunha junto com Go Urbanismo, Cabral Empreendimentos e Gama Engenharia e Participações, elaborou o conceito tendo em vista as necessidades da população, como explica o diretor de novos negócios da GPL, Guilherme de Lima.

“O Reserva Catalunha nasceu com um diferencial: um urbanismo moderno que é pautado pela qualidade de vida. As pessoas querem ter a comodidade de unir lazer, trabalho e moradia num espaço com boa infraestrutura de água, esgoto e energia e com ruas padronizadas e asfaltadas”, ressalta. Ele detalha ainda que “o bairro completo proporciona uma série de facilidades, em que os moradores estarão próximos a locais como academias, supermercados e estabelecimentos de saúde e de educação”.

Inovação

Para traduzir de maneira mais assertiva o conceito inovador do novo bairro de Catalão, o Reserva Catalunha passou por uma mudança de identidade, inclusive na própria logomarca. A representação visual traz agora quatro folhas unidas, formando um símbolo que significa o bairro completo. Cada folha diz respeito a um pilar do empreendimento: loteamentos para residências; pontos comerciais; espaços para parques e lazer; e pessoas, folha que representa todos que irão morar, trabalhar, viver e frequentar o bairro.

Um dos pontos de destaque do novo bairro será um parque com mais de 55 mil metros quadrados de área verde linear, que poderá ser usufruído pela população para exercícios físicos e momentos de convivência e diversão. “As áreas verdes são fundamentais para a qualidade de vida das pessoas, porque proporcionam saúde e lazer”, reforça Guilherme de Lima.

A qualidade de vida também foi levada em consideração no que diz respeito a outro ponto, por causa de um problema que Catalão, com os seus mais de 110 mil habitantes, enfrenta. “Apesar de não ser um município tão grande, Catalão já tem dificuldades de cidades maiores, como a mobilidade urbana. Esse fator está intrinsecamente relacionado à qualidade de vida e um bairro completo ajuda a solucionar isso, já que reduz e facilita o deslocamento”, pontua o diretor de novos negócios da GPL.

O Reserva Catalunha está na etapa das obras de infraestrutura, sendo que as galerias pluviais já foram concluídas, a instalação da rede de energia elétrica tem previsão de término para dezembro de 2024 e o asfaltamento das ruas deve ser finalizado em 2025. Essas obras e as áreas verdes, por exemplo, vão beneficiar toda a população do município do sudeste goiano, já que o bairro é aberto.

Outras etapas

Além das obras de infraestrutura do bairro em si, a GPL está se preparando para o lançamento de mais etapas do Reserva Catalunha, o que indica que a empresa possui um plano longo de investimentos para a cidade. Catalão será beneficiada ainda com uma área destinada para o desenvolvimento empresarial da região, que deve ser lançada em breve pela incorporadora.

As iniciativas são avaliadas pelo delegado do CRECI-GO no município de forma positiva. “A vinda de grandes empreendimentos para Catalão, como o Reserva Catalunha, é um novo marco dentro do mercado imobiliário regional, pois atende a uma necessidade de inovação e contribui com toda a cadeia de profissionais que atuam em negócios desse porte de forma direta ou indireta, como corretores, projetistas, engenheiros, arquitetos, prestadores de serviços de um modo geral e trabalhadores da indústria da construção”, salienta Vilmar Guimarães.

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Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

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