Nunca se vendeu tanto pela internet. E para crescer neste ramo é importante trabalhar com artigos diferenciados e também com uma equipe que desenvolve todo o processo com eficácia e velocidade. O e-commerce, a compra e venda de produtos pela internet, não trata de apenas vender. É muito mais amplo. Dois pontos importantes são a logística e o prazo de entrega para o consumidor. Não basta ser rápido, mas deve ser de qualidade, sem riscos de avariar até mesmo a embalagem do produto.
Não é novidade que a pandemia acelerou o crescimento do mercado online. O faturamento do e-commerce cresceu 41% em 2020, com mais de 194 milhões de pedidos feitos por consumidores brasileiros no ano. Esse foi a maior alta percentual desde 2007. Segundo dados do estudo Webshoppers (Ebit/Nielsen & Bexs Banco), as vendas somaram cerca de R$ 87,4 bilhões no período, impulsionadas pela pandemia de Covid-19.
Há mais de seis anos neste mercado e acompanhando o crescimento deste setor é importante perceber algumas tendências. As vendas pelos smartphones representam 55,1% das transações. Então, o empresário deve investir em plataformas que sejam expansíveis para esse meio de compra.
Não se esqueça, o valor do produto é importante, mas o frete também. Quanto menor o custo, maior a possibilidade de fechar a venda. Os investimentos para a exposição em amplos canais e em multiplataformas é fundamental. O produto deve estar presente não apenas no site, mas em diversos pontos, facilitando o contato com o cliente. A sugestão é marcar presença nos e-commerces, no Mercado Livre, com a B2W Digital – empresa de comércio eletrônico criada pela fusão entre Submarino, Shoptime, Americanas.com.- , além de outros sites de Marketplace, como Magalu e Amazon. E não se esqueça das redes sociais. Elas são uma importante vitrine.
A pandemia vai passar, mas acreditamos que o modo de comprar pela internet não será abandonado.
*Fernando Augusto de Morais é um empreendedor goiano que atua na área de vendas on-line