Mercado Popular da 74 abre inscrições para músicos goianos

Mercado Popular da 74 abre inscrições para músicos goianos

O objetivo é valorizar os nomes da música produzida na capital
A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Cultura tem o objetivo de levar ao conhecimento do público goianiense a qualidade e a diversidade artística e os nomes da música produzida na capital goiana e em Goiás. Os músicos interessados em participar do projeto Sons de Mercado, podem fazer suas inscrições até o dia 30, o edital e a ficha de inscrição já estão disponíveis no site da Prefeitura de Goiânia.
Os artistas precisam comprovar que residem em Goiânia, há no mínimo, dois anos. As inscrições devem ser enviadas através do e-mail [email protected]. Serão selecionados 33 músicos instrumentistas para se apresentarem às segundas-feiras; 32 novos talentos para se apresentarem às terças; 32 grupos de samba pagode para os shows realizados às quartas; 32 bandas de pop rock para às quintas e 32 músicos ou grupos de MPB para os sábados. Os cachês variam de 500 a R$ 2 mil.
O Mercado Popular da 74 foi escolhido como palco protagonista do projeto Sons de Mercado por ser considerado um dos locais públicos mais democráticos de Goiânia, receber cidadãos de todas as classes sociais e fomentar a cultura sem fins lucrativos.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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