Merenda nas férias: Pais têm até sexta-feira para garantir o almoço nas escolas estaduais do Vale do Paraíba

As escolas estaduais da região do Vale do Paraíba irão fornecer merenda aos alunos durante o período de férias escolares de janeiro de 2025, conforme comunicado emitido pelo Governo Estadual. Para garantir o almoço, os pais ou responsáveis dos alunos precisam informar a escola do estudante e preencher uma pesquisa de interesse, indicando a opção de receber a refeição. O prazo para comunicar a escola e responder à pesquisa encerra nesta sexta-feira (13).

A pesquisa deve ser respondida através da Secretaria Escolar Digital (SED). Além disso, o responsável tem a opção de manifestar interesse diretamente nas unidades de ensino. O almoço será disponibilizado entre os dias 2 e 31 de janeiro, das 11h às 13h30, na escola em que o aluno está matriculado. A equipe de nutricionistas da Educação de São Paulo é a responsável por elaborar o cardápio para a alimentação escolar durante as férias.

Os pais e responsáveis que desejam garantir o almoço para os alunos devem ficar atentos ao prazo estabelecido e realizar a manifestação de interesse conforme as orientações recebidas. Essa é uma iniciativa importante para garantir que os estudantes recebam uma alimentação adequada mesmo durante o período de férias escolares. A colaboração entre família e escola é essencial para assegurar o bem-estar e o desenvolvimento pleno dos alunos.

A merenda escolar é um benefício fundamental para muitos estudantes, contribuindo para a sua nutrição e saúde. O Governo Estadual, ao disponibilizar essa opção durante as férias, demonstra preocupação com o bem-estar dos alunos e reforça a importância da alimentação adequada para o seu desenvolvimento. A parceria entre as instituições de ensino e as famílias é um passo significativo para promover a educação e o cuidado com a saúde dos estudantes.

Portanto, os pais e responsáveis dos alunos das escolas estaduais do Vale do Paraíba e região têm até esta sexta-feira para realizar a solicitação da merenda durante as férias de janeiro. É fundamental estar atento aos prazos e procedimentos necessários para garantir que os estudantes recebam esse benefício de forma adequada e que a parceria entre família e escola possa contribuir positivamente para o desenvolvimento educacional e nutricional dos alunos.

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Mulher que matou filho com overdose é presa no litoral de SP

Acusada de matar filho de 3 meses com overdose de cocaína em Campinas é presa no litoral de SP

Suspeita foi localizada em um hospital da Praia Grande (SP), onde passava por atendimento. Também suspeito no caso, o pai da vítima continua foragido.

A Polícia Militar prendeu nesta quinta-feira (9) a mulher acusada de ter matado o filho de três meses em Campinas (SP) com overdose de cocaína. A suspeita foi localizada no Hospital Irmã Dulce, na Praia Grande (SP).

Também suspeito no caso, o pai da criança continua foragido. O casal teve a prisão preventiva decretada pela Justiça de Campinas (SP) em 16 de dezembro, após o Ministério Público Estadual (MP-SP) acusá-los como responsáveis pela morte da criança, que ocorreu em maio de 2024.

De acordo com o 45º BPM/I, a suspeita estava passando por atendimento enquanto gestante. Com a alta médica, a equipe de enfermagem solicitou a presença da Assistente Social e do Conselho Tutelar e da polícia. Ela foi identificada, e foi conduzida ao Centro de Polícia Judiciária, onde recebeu voz de prisão.

Segundo o registro na delegacia, pai e mãe levaram à Unidade de Pronto Atendimento do Padre Anchieta a criança já morta e com coágulos de sangue saindo pelas narinas. Na delegacia, a mãe alegou que amamentou o bebê com uma mamadeira e o deixou dormindo na cama enquanto cuidava da filha de 1 ano e meio de idade. Quando voltou, percebeu que o filho estava com uma marca roxa e com sangue no nariz. Ela diz que acionou o pai, que pediu ajuda e levou o filho à unidade de saúde.

O laudo necroscópico apontou que a causa da morte foi overdose de cocaína. Por isso, para a promotora de Justiça Verônica de Oliveira, o casal matou o bebê com a droga por razões, até agora, desconhecidas. “Após ministrarem o entorpecente, eles levaram a criança ao hospital com a intenção de encobrir o crime”, afirmou na denúncia.

Na decisão, desta segunda, o juiz Lucas Silveira Darcadia, da Vara do Júri de Campinas, considerou que a prisão é necessária para, além de garantir a ordem pública, resguardar a integridade física da outra filha do casal, de 1 ano, considerando os fortes indícios do envolvimento dos denunciados com o tráfico de drogas.

A Polícia Civil foi notificada da expedição dos mandados de prisão nesta terça-feira (17), mas, até a última atualização desta reportagem, não havia a confirmação se os acusados haviam sido capturados. Além de decretar a prisão, a Justiça também recebeu a denúncia contra os dois. Eles devem responder, mediante tribunal do júri, pelo crime de homicídio triplamente qualificado, com o emprego de veneno (cocaína), recurso que dificultou a defesa da vítima e contra menor de 14 anos.

O DE tenta localizar a defesa dos réus.

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