Mês dos Namorados tem programação especial para solteiras em Goiânia

Mês dos Namorados tem programação especial para solteiras em Goiânia

Junho é o mês mais romântico do ano. O amor celebrado especialmente em 12 de junho costuma deixar de lado os solteiros, apesar de o sentimento ter diversas formas. Mimar a si mesma em vez de esperar que um parceiro faça é a proposta de um evento inédito em Goiânia voltado para mulheres.

O Date Perfeito atende uma parcela crescente da população com o estado civil de solteiro. Em Goiânia, a quantidade de pessoas nessa condição chega a 54%. Em uma década, eles deixaram de ser 10,4% para se tornarem 14,6% dos brasileiros, segundo dados do  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

As idealizadoras do projeto Cacau Mila e Giselly Lopes é promover o merecimento e autocuidado feminino. Na perspectiva delas, quem se ama e se cuida fica mais feliz e melhora a relação. Justamente por isso, elas incluíram as mulheres em um namoro ou casamento no evento.

“Acreditamos que receber afeto, gentileza, estar com pessoas amigas e se divertir são pontos mínimos e fundamentais que todas merecemos. Por isso, esperamos que a partir deste evento seja plantada uma semente de que esses cuidados essenciais são o mínimo para qualquer tipo de relacionamento”, diz Giselly.

O pacote de autocuidado tem sessões fotográficas terapêuticas,  passeio de limusine por pontos turísticos da cidade, bate-papo, música, petiscos e um jantar sensorial no restaurante Sky Gurume, no setor Bueno, sessão individual de tantra, além de sorteios de brindes, espaço para network, compartilhamento de relatos e muita diversão.

“Nesta aventura existencial, cuidar de si, se amar e ter pausas divertidas são ações potentes que fortalecem a vida, a integridade e a capacidade de transformações em todas as áreas. Acreditamos que o amor está na capacidade de experimentar o presente em sua integridade e cuidar se si mesma é o primeiro passo”, defende Cacau.

As mulheres interessadas precisam se inscrever (clique aqui) até o dia 02 de junho para garantir uma das 12 vagas disponíveis  para o Date Perfeito. O evento custa R$ 898,53 e o pagamento à vista tem desconto de 10%. As atividades serão realizadas em etapas, conforme a disponibilidade de cada mulher, a partir de 04 de junho.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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