Messi se torna o maior assistente de seleções na história. Veja lista

Lionel Messi, aos 37 anos, alcançou uma marca histórica ao se tornar o líder em assistências de seleções de futebol. O astro argentino empatou com a lenda dos Estados Unidos, Donovan, e agora divide o topo do ranking com 58 assistências. Em terceiro lugar, Neymar soma 57 assistências, mostrando a grande qualidade dos jogadores no quesito de criar oportunidades para os companheiros.

O capitão da Argentina contribuiu com uma assistência decisiva durante a vitória por 1 x 0 contra o Peru, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Cruzando a bola para o gol de voleio de Lautaro Martínez, Messi solidificou sua posição como líder nesse quesito. Seu desempenho em campo o coloca não apenas como um excepcional criador de jogadas, mas também como artilheiro, com seis gols em nove partidas.

Além de Messi, Donovan e Neymar, a lista dos maiores assistentes de seleções na história inclui nomes como Puskás, Kocsis, De Bruyne, Sánchez, Ozil, Beckham, Cristiano Ronaldo e Hazard. Cada um desses jogadores de renome deixou sua marca no cenário internacional, contribuindo de forma significativa para o sucesso de suas seleções.

O recorde de assistências de seleções demonstra não apenas a habilidade de Messi em criar oportunidades para seus companheiros, mas também sua consistência ao longo dos anos. Seu talento inegável o coloca no seleto grupo de jogadores que deixaram um legado duradouro no futebol mundial, inspirando gerações futuras a seguirem seus passos.

A equalização desse recorde por Messi é mais um capítulo na trajetória brilhante do jogador, que continua a impressionar o mundo com sua genialidade e dedicação ao esporte. Sua capacidade de se reinventar e superar desafios é uma fonte de inspiração para todos os fãs de futebol ao redor do globo, mostrando que a excelência e a perseverança são fundamentais para alcançar o sucesso.

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Matt Gaetz desiste de indicação para ser o secretário de Justiça de Donald Trump

O ex-deputado republicano Matt Gaetz optou por desistir da indicação para o cargo de secretário de Justiça dos Estados Unidos no governo de Donald Trump. Sob a pressão de denúncias envolvendo má conduta sexual e uso de drogas ilícitas, Gaetz correu o risco de não ser aprovado pelo Congresso, o que levou a uma decisão complicada.

Segundo as informações, as acusações de má conduta sexual e envolvimento com drogas ilícitas contribuíram para a decisão de Gaetz. As denúncias foram severas o suficiente para colocar em xeque sua credibilidade e aptidão para ocupar um cargo de tamanha importância. A situação se tornou delicada diante da possibilidade do Congresso não aprovar sua indicação, o que seria uma derrota política significativa.

Diante do cenário adverso, Matt Gaetz ponderou sua retirada da corrida para o cargo de secretário de Justiça. A repercussão das acusações e a pressão da opinião pública colocaram o ex-deputado republicano em uma posição insustentável, levando-o a tomar a difícil decisão de desistir da indicação e evitar uma possível rejeição no Congresso.

A investigação sobre as acusações de má conduta sexual e uso de drogas ilícitas contra Matt Gaetz foi um fator determinante em sua escolha de renunciar à indicação. A pressão intensa e a incerteza quanto à sua capacidade de obter o aval do Congresso foram fatores cruciais na decisão do ex-deputado. Assim, a renúncia se tornou a opção mais viável diante do impasse enfrentado por Gaetz.

Ao abdicar da indicação para ser o secretário de Justiça dos Estados Unidos no governo de Donald Trump, Matt Gaetz encerrou um capítulo controverso em sua carreira política. As denúncias de má conduta sexual e uso de drogas ilícitas permaneceram como pontos de interrogação em sua trajetória, afetando sua credibilidade e abalando sua reputação no cenário político. Agora, caberá a Gaetz lidar com as consequências de sua decisão de desistir da indicação e enfrentar o desafio de reconstruir sua imagem perante a opinião pública.

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