Metade dos próximos feriados cai na quinta-feira; confira as datas

Metade dos próximos feriados cai na quinta-feira; confira as datas

A metade dos feriados que estão por vir cairão numa quinta-feira e há grandes possibilidade de ocorrer ponto facultativo no dia seguinte. As próximas folgas, no entanto, serão apenas no segundo semestre.

O rol de feriados de Independência do Brasil (7 de setembro) e o Dia das Crianças e de Nossa Senhora Aparecida (12 de outubro) ocorrerão na quinta-feira e o aniversário de Goiânia (24 de outubro) na terça-feira. Em 02 de novembro, o dia de Finados será em uma quinta, enquanto a Proclamação da República (15) será numa quarta-feira do mesmo mês. O Natal (25 de dezembro) está marcada para celebração em uma segunda-feira.

Os feriados nacionais são aqueles estabelecidos por lei federal e aplicáveis a todo o território nacional. Por outro lado, existem também os feriados locais, que variam de acordo com a cidade ou estado específico.

O Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro e que neste ano ocorre em uma segunda-feira, não é considerado um feriado nacional nem um ponto facultativo em âmbito nacional. Sua observância depende da existência de leis municipais ou estaduais que o estabeleçam como tal. Goiânia não o reconhece.

Em relação ao Dia do Servidor Público, comemorado em 28 de outubro, que neste ano cai em um sábado, a data não é um feriado nacional. No entanto, estados e municípios geralmente concedem ponto facultativo aos funcionários públicos e suspendem o atendimento nas repartições públicas, exceto aquelas que desempenham atividades essenciais.

Confira a lista de feriados do segundo semestre:

Setembro:

7 de setembro (quinta-feira): Independência do Brasil.

Outubro:

12 de outubro (quinta-feira): Nossa Senhora Aparecida;

24 de outubro (terça-feira): Aniversário de Goiânia.

Novembro:

2 de novembro (quinta-feira): Finados;

15 de novembro (quarta-feira): Proclamação da República.

Dezembro:

25 de dezembro (segunda-feira): Natal.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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