Michael B. Jordan aparece em lista de suspeitos de chacina no Ceará

Uma das principais estrelas de Hollywood na atualidade, Michael B. Jordan, de 34 anos, surpreendeu os fãs ao aparecer na lista de criminoso mais procurados do Brasil. O ator estava em uma lista disponibilizada pela Polícia Civil do Ceará suspeito de ter participado da chacina da Sapiranga que matou cinco pessoas na noite de 25 de dezembro.

A imagem do astro consta nos registros da Polícia Civil para o reconhecimento dos suspeitos. A apresentação das fotos levou a prisão de um jovem de 17 anos, que teria participado do crime.

Em meio a polêmica, a Polícia Civil do estado se manifestou e disse que o reconhecimento fotográfico é “apenas uma das etapas que podem levar ao indiciamento de um acusado” e que, ainda, “cabe destacar que o trabalho policial juntou elementos comprobatórios por meio de provas técnicas, através de perícias e testemunhas”

Por fim, a instituição pontuou uma norma técnica, editada em setembro de 2021, que define as normas a serem seguidas pelos delegados da Polícia para ação de reconhecimento de pessoas.

A chacina de Sapiranga aconteceu na noite de Natal do ano passado, no Bairro de Sapiranga, em Fortaleza. Seis pessoas ficaram feridas e cinco morreram.

De acordo com a Polícia Civil, o suspeito de ser o mandante do crime é Rai César Silva Araújo, preso enquanto viajava de Mossoró, no Rio Grande do Norte, até a capital do estado. Até o momento, 28 pessoas foram identificadas e, entre elas, 22 foram indiciadas. No total, são 13 o número de presos por suspeita de envolvimento no crime.

Michael B. Jordan

Um dos nomes mais promissores da indústria cinematográfica, Michael B. Jordan nasceu em 9 de fevereiro de 1887, em Santa Ana, na Califórnia.

Ele é conhecido por interpretar diversos filmes como ”Creed”, ”Fahrenheit 451”, ”Liga da Justiça” e o mais famoso ”Pantera Negra”.

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Luana Piovani emociona ao falar sobre violência doméstica: Apoio e denúncia são essenciais

Luana Piovani foi às lágrimas ao relembrar um momento marcante de sua vida: as agressões que sofreu de Dado Dolabella em 2008. Durante sua participação no programa Sem Censura, da TV Brasil, a atriz compartilhou a dificuldade de lidar com a violência doméstica e o machismo estrutural que enfrentou na época. Ela ressaltou que o apoio foi encontrado apenas entre pessoas próximas, revelando a falta de suporte da sociedade.

O relacionamento conturbado de Luana e Dado chegou ao fim quando a atriz denunciou o cantor por violência doméstica. Piovani revelou na entrevista que enfrentou duras críticas ao levar o caso à justiça e que foi difícil lidar com os julgamentos e pressões que sofreu. A atriz destacou a importância de denunciar e expor a violência, mesmo diante das adversidades e da falta de apoio.

Luana Piovani enfatizou a dor que sentiu não apenas pelas agressões que sofreu, mas pelo tratamento que recebeu da sociedade após denunciar a violência. Ela ressaltou a resistência em se encaixar nos papéis impostos pela sociedade e a escolha de não aceitar uma narrativa que não condizia com sua verdade. A atriz criticou a maneira como as mulheres vítimas de violência são julgadas e culpabilizadas injustamente.

Ao lembrar do período em que foi desacreditada ao denunciar o agressor, Luana Piovani destacou a falta de suporte e compreensão que enfrentou. Ela revelou que, além dos pais, apenas cinco amigos próximos e seu terapeuta foram verdadeiros apoios em um momento tão difícil. A atriz ressaltou a importância de denunciar a violência e de acreditar nas histórias das mulheres vítimas, sem julgamentos e estereótipos.

A atriz também desabafou sobre a romantização da violência e a maneira como a sociedade muitas vezes culpa a vítima em vez de responsabilizar o agressor. Luana Piovani criticou a glamorização do agressor, que era considerado um “sex symbol”, e a falta de empatia e compaixão com as vítimas de violência doméstica. Ela ressaltou a importância de escutar e apoiar as mulheres que enfrentam situações de violência.

Por fim, Luana Piovani destacou a necessidade de quebrar o ciclo de violência e de promover o apoio e a solidariedade às vítimas. Ela enfatizou a importância de dar voz e visibilidade às histórias de mulheres que enfrentam a violência doméstica, sem julgamentos ou preconceitos. A atriz deixou claro que é fundamental apoiar e acreditar nas vítimas, oferecendo suporte e acolhimento em um momento tão delicado e desafiador.

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