Michelle Bolsonaro é uma das mulheres mais admiradas do Brasil; confira ranking

mulher

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro é a segunda mulher mais admirada no Brasil, segundo uma pesquisa do Instituto QualiBest divulgada pela revista Forbes. O ranking com dez personalidades foi definido por meio de entrevistas com 1. 506 pessoas em diversas regiões do País.

 

Na lista constam nomes de artistas, famosos e até o da ativista do direito das mulheres Maria da Penha. O primeiro lugar é ocupado pela atriz com reconhecimento internacional e indicações ao Oscar e ao Globo de Ouro e vencedora de um Emmy Internacional, Fernanda Montenegro. Ela foi citada por um em cada dez brasileiros.

 

Considerada uma referência para a sociedade, a escolha dos nomes é bastante significativa e ajuda a delinear o contexto social. Montenegro já havia sido citada na edição do ano passado, quando recebeu mais menções do que em 2023. A pesquisa foi realizada entre 28 de fevereiro e 2 de março de 2023.

 

O nome de Michelle foi considerado uma surpresa, apesar de estar alinhado ao cenário de debates ideológicos no Brasil. “Se por um lado as artes já eram espaços com uma forte presença feminina, vemos agora mulheres do espectro político aparecerem no ranking e se destacarem”, afirma a diretora-geral do QualiBest, Daniela Malouf.

 

 

Mulheres mais admiradas no Brasil

 

 

Fernanda Montenegro (9,4%)

 

Michelle Bolsonaro (5,4%)

 

Ivete Sangalo (4%)

 

Anitta (3%)

 

Ana Maria Braga (3%)

 

Dilma Roussef (3%)

 

Marina Silva (2,5%)

 

Taís Araújo (1,7%)

 

Gisele Bündchen (1,5%)

 

Maria da Penha (1,5%)

 

Fonte:  Instituto QualiBest

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos