Michelle Bolsonaro nunca será presidente, diz Lene Sensitiva

Michelle Bolsonaro não será presidente do Brasil, diz Lene Sensitiva

Nesta sexta-feira, 3, Lene Sensitiva fez mais uma previsão envolvendo política. Por meio das redes sociais, a cartomante publicou que a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro “jamais será presidente do Brasil”. Nos comentários da postagem, os internautas se dividiram entre aqueles que comemoraram a previsão e os que lamentaram a suposta impossibilidade.

As previsões de Lene Sensitiva

Muito ativa nas redes sociais, Lene Sensitiva costuma fazer previsões a respeito dos mais variados temas, desde política até fofocas envolvendo famosos. No ano passado, a cartomante afirmou, por exemplo, que em 2023 o cantor sertanejo Luan Santana “será papai” e que Jojo Todynho será mãe de gêmeos.

No ramo da política, Lene Sensitiva publicou que o atual presidente Lula sofreria uma tentativa de atentado antes da posse. Isso não aconteceu, assim como a previsão de que quatro participantes da Farofa da Gkay morreriam após a realização do evento.

Como as próximas eleições presidenciais ainda estão distantes, marcadas para acontecer apenas em 2026, não é possível carimbar que Michelle Bolsonaro lançará uma candidatura para o cargo. No entanto, desde a saída do marido do poder, o nome dela vem ganhando cada vez mais força entre os bolsonaristas. Segundo a jornalista Bela Megale, a ex-primeira dama já está trabalhando para o Partido Liberal (PL).

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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