Michelle Bolsonaro diz que mora de aluguel e pede para seguidores adotarem cadelas

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A ex-primeira dama Michelle Bolsonaro quer doar duas cadelas. A presidente do PL Mulher é ligada à causa animal e alega não poder ficar com os animais por estar morando de aluguel. Ela pediu ajuda dos seguidores para encontrar tutores.

 

“Como vocês sabem, estou morando de aluguel, tenho seis pets, sendo três adotivos — Nestor, Bartô que é idoso e cego dos dois olhos e o Alvorinha. Encontramos na estrada duas cadelinhas, porte pequeno tipo ‘salsicha’ “, postou em um story de seu perfil no Instagram.

 

A esposa de Jair Bolsonaro lamentou não poder assumir os cuidados permanentes pelas cadelas, mas prometeu levá-las a um veterinário para vacinar e vermifugar as filhotes ainda nesta segunda-feira, 13. “São muito fofinhas e carinhosas. Precisamos de um lar que possa dar muito amor e proteção a elas”, completou.

 

O casal Bolsonaro se mudou para os Estados Unidos um dia antes do fim do mandato do ex-presidente da República. Após quase um mês passando uma temporada com o marido na mansão do ex-lutador de UFC José Aldo em Orlando, Michelle retornou ao Brasil e desde então mora com a filha em uma casa com aluguel mensal de R$ 12 mil. Jair deve retornar ao País ainda neste mês de março.

 

Ex-cães presidenciais

 

Segundo a revista Veja, a casa  localizada no condomínio Solar de Brasília, a dez quilômetros do Palácio do Planalto, tem 400 metros quadrados de área construída e ainda 795 metros quadrados de área verde.

 

Nestor e Bartô foram adotados em agosto de 2020 pela ex-primeira dama em um abrigo de animais da capital federal. Dois meses antes, a família Bolsonaro havia encontrado e assumido os cuidados de um cachorra que foi batizado de Augusto Bolsonaro. 

 

A tutela durou apenas 12 dias porque o dono do animal reclamou a guarda e o bichinho foi entregue ao verdadeiro proprietário. Ainda em junho daquele ano, a família decidiu ficar com a guarda d de Alvorinha. A “vira-lata” rondava a residência oficial do presidente, o Palácio da Alvorada, havia cerca de três meses. 

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Hugo destaca avanço em cirurgias endoscópicas com melhorias e investimentos

O Hospital de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz (Hugo), unidade do governo do Estado gerida pelo Hospital Israelita Albert Einstein desde junho deste ano, realizou no final de novembro sua primeira cirurgia endoscópica da coluna vertebral. Essa técnica, agora prioritariamente utilizada nos atendimentos de urgência e emergência, é minimamente invasiva e representa um avanço significativo no tratamento de doenças da coluna vertebral, proporcionando uma recuperação mais rápida e menores riscos de complicações pós-cirúrgicas.

Segundo o coordenador da ortopedia do Hugo, Henrique do Carmo, a realização dessa técnica cirúrgica, frequentemente indicada para casos de hérnia de disco aguda, envolve o uso de um endoscópio. Este equipamento, um tubo fino equipado com uma câmera de alta definição e luz LED, transmite imagens em tempo real para um monitor, iluminando a área cirúrgica para melhor visualização. O tubo guia o endoscópio até a área-alvo, permitindo uma visão clara e detalhada das estruturas da coluna, como discos intervertebrais, ligamentos e nervos.

“Quando iniciamos a gestão da unidade, uma das preocupações da equipe de ortopedia, que é uma especialidade estratégica para nós, foi mapear e viabilizar procedimentos eficazes já realizados em outras unidades geridas pelo Einstein, para garantir um cuidado mais seguro e efetivo dos pacientes”, destaca a diretora médica do hospital, Fabiana Rolla. Essa adoção da técnica endoscópica é um exemplo desse esforço contínuo.

Seis meses de Gestão Einstein

Neste mês, o Hugo completa seis meses sob a gestão do Hospital Israelita Albert Einstein. Nesse período, a unidade passou por importantes adaptações que visam um atendimento mais seguro e de qualidade para os pacientes. Foram realizados 6,3 mil atendimentos no pronto-socorro, mais de 6 mil internações, mais de 2,5 mil procedimentos cirúrgicos e mais de 900 atendimentos a pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC).

A unidade passou por adequações de infraestrutura, incluindo a reforma do centro cirúrgico com adaptações para mitigar o risco de contaminações, aquisição de novas macas, implantação de novos fluxos para um atendimento mais ágil na emergência, e a reforma da Central de Material e Esterilização (CME) para aprimorar o processo de limpeza dos materiais médico-hospitalares.

Hoje, o Hugo também oferece um cuidado mais humanizado, tanto aos pacientes como aos seus familiares. A unidade implementou um núcleo de experiência do paciente, com uma equipe que circula nos leitos para entender necessidades, esclarecer dúvidas, entre outras atividades. Além disso, houve mudança no fluxo de visitas, que agora podem ocorrer diariamente, com duração de 1 hora, em vez de a cada três dias com duração de 30 minutos.

Outra iniciativa realizada em prol dos pacientes foi a organização de mutirões de cirurgias, visando reduzir a fila represada de pessoas internadas que aguardavam por determinados procedimentos. Essa ação viabilizou a realização de mais de 32 cirurgias ortopédicas de alta complexidade em um período de dois dias, além de 8 cirurgias de fêmur em pacientes idosos. Todos os pacientes beneficiados pelos mutirões já tiveram alta hospitalar.

Plano de investimentos para 2025

Para o próximo ano, além do que está previsto no plano de investimentos de R$ 100 milhões anunciado pelo Governo de Goiás, serão implantadas outras melhorias de fluxos e processos dentro das atividades assistenciais. Isso inclui processos preventivos de formação de lesões por pressão, otimização de planos terapêuticos, cirurgias de emergência mais resolutivas, e outras ações que visam aprimorar o cuidado dos pacientes.

O hospital também receberá novos equipamentos, como o tomógrafo doado pelo Einstein para melhorar o fluxo de pacientes vítimas de trauma e AVC, e um robô de navegação cirúrgica.

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