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Michelle Bolsonaro diz que mora de aluguel e pede para seguidores adotarem cadelas

Última atualização 12/03/2023 | 11:26

A ex-primeira dama Michelle Bolsonaro quer doar duas cadelas. A presidente do PL Mulher é ligada à causa animal e alega não poder ficar com os animais por estar morando de aluguel. Ela pediu ajuda dos seguidores para encontrar tutores.

 

“Como vocês sabem, estou morando de aluguel, tenho seis pets, sendo três adotivos — Nestor, Bartô que é idoso e cego dos dois olhos e o Alvorinha. Encontramos na estrada duas cadelinhas, porte pequeno tipo ‘salsicha’ “, postou em um story de seu perfil no Instagram.

 

A esposa de Jair Bolsonaro lamentou não poder assumir os cuidados permanentes pelas cadelas, mas prometeu levá-las a um veterinário para vacinar e vermifugar as filhotes ainda nesta segunda-feira, 13. “São muito fofinhas e carinhosas. Precisamos de um lar que possa dar muito amor e proteção a elas”, completou.

 

O casal Bolsonaro se mudou para os Estados Unidos um dia antes do fim do mandato do ex-presidente da República. Após quase um mês passando uma temporada com o marido na mansão do ex-lutador de UFC José Aldo em Orlando, Michelle retornou ao Brasil e desde então mora com a filha em uma casa com aluguel mensal de R$ 12 mil. Jair deve retornar ao País ainda neste mês de março.

 

Ex-cães presidenciais

 

Segundo a revista Veja, a casa  localizada no condomínio Solar de Brasília, a dez quilômetros do Palácio do Planalto, tem 400 metros quadrados de área construída e ainda 795 metros quadrados de área verde.

 

Nestor e Bartô foram adotados em agosto de 2020 pela ex-primeira dama em um abrigo de animais da capital federal. Dois meses antes, a família Bolsonaro havia encontrado e assumido os cuidados de um cachorra que foi batizado de Augusto Bolsonaro. 

 

A tutela durou apenas 12 dias porque o dono do animal reclamou a guarda e o bichinho foi entregue ao verdadeiro proprietário. Ainda em junho daquele ano, a família decidiu ficar com a guarda d de Alvorinha. A “vira-lata” rondava a residência oficial do presidente, o Palácio da Alvorada, havia cerca de três meses.