Ministério da Justiça lança campanha contra comercialização de vacinas falsificadas

Nesta quinta-feira, 04, o Ministério da Justiça e Segurança Pública lançou uma campanha para combater a venda de vacinas falsificadas contra a Covid-19 pela internet. Usando o slogan “Vacina Pirata, Não!”, o objetivo é alertar os cidadãos sobre os riscos à saúde, assim como lembrar que nesse momento apenas o poder público, através do Sistema Único de Saúde (SUS), está autorizado a fornecer a vacina, sendo esta gratuita.

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), por meio de nota, informou que está analisando mais de 2 mil páginas virtuais que são suspeitas, de alguma forma, comercializando as vacinas piratas ou induzindo o consumidor a realizar a compra. A Senacon acrescenta que fará varreduras em páginas de comércios eletrônicos para encontrar anúncios e vendas ilegais.

A campanha está veiculada nas redes sociais do Ministério da Justiça, sendo resultado da ação do Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP), junto com outros órgãos públicos. “Com a crescente expansão do comércio eletrônico, principalmente durante a pandemia, a comercialização de produtos pirateados no meio digital já é de conhecimento do CNCP, o qual, inclusive, lançou em 2020 dois guias de boas práticas e orientações para mitigar o problema”, informa a nota.

Além disso, a Senacon criou um canal exclusivo para realização de denúncias. Elas devem ser enviadas para o email [email protected].

 

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Caso Liam Payne: Justiça argentina indiciou empresário e funcionários de hotel

A Justiça argentina decidiu indiciar o empresário do ex-vocalista do One Direction, Liam Payne, e funcionários do hotel onde ele estava hospedado antes de sua morte. Um juiz argumentou que as ações deles não foram adequadas e permitiu que as acusações seguissem, conforme comunicado da promotoria nesta segunda-feira, 30.

Liam Payne caiu da sacada de um hotel em Buenos Aires e morreu em outubro deste ano. O empresário de Payne, o gerente do hotel e o chefe da recepção são acusados de homicídio culposo, sendo passíveis de até cinco anos de prisão, caso sejam condenados.

Além disso, um funcionário do hotel e um garçom local foram indiciados por fornecerem cocaína a Payne durante sua estadia. Eles podem enfrentar até 15 anos de prisão. O juiz também determinou a prisão preventiva desses acusados enquanto aguardam o julgamento.

 

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