Ministério Público de Goiás investiga possível violação ao direito à alimentação de presos em Ceres

O Ministério Público de Goiás (MP-GO), por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Ceres, instaurou procedimento administrativo, para realizar fiscalização, de forma continuada, a Unidade Prisional de Ceres, apurando sobre a suposta violação do direito à alimentação suficiente e de qualidade dos presos recolhidos no local. Conforme o promotor de Justiça Marcos Alberto Rios, foram registradas diversas notícias deste fato no MP-GO.

Marcos Alberto Rios considerou, ao instaurar o procedimento administrativo, que a dignidade do ser humano é princípio regente da República Federativa do Brasil, sendo assim, é reconhecido o direito à não submissão à tortura e ao tratamento degradante, conforme previsto no artigo 1º, III, da Constituição Federal. Ele pontuou ainda que  artigo 12, da Lei 7.210/1984 (Lei de Execução Penal), fala sobre o direito do preso à assistência social, alimentação adequada e suficiente.

Marcos Alberto Rios solicitou da direção da Unidade Prisional de Ceres informações sobre supostos endurecimento das normas administrativas em relação ao combate da disseminação da Covid-19, motivo que estaria interferindo na entrega de material de higiene e alimentos dos familiares aos presos da unidade. A unidade tem dez dias para responder.

O promotor de Justiça reforçou que recusar, retardar ou omitir dados técnicos requisitados pelo MP é crime com pena de reclusão de um a três anos, mais multa de 10 a 1 mil

Foto: Reprodução

 

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Deputada colombiana é flagrada fumando vape durante sessão sobre saúde

Um episódio curioso ocorreu no Parlamento colombiano na terça-feira, 17, quando a deputada Cathy Juvinão, do Partido da Aliança Verde, foi flagrada fumando um vape durante uma sessão que discutia reformas na área da saúde.

O incidente foi registrado pelas câmeras de transmissão da reunião, e Cathy foi filmada com o dispositivo. Ao perceber que estava sendo gravada, tentou esconder o vape, mas a fumaça que escapou acabou expondo o ato, fazendo com que a parlamentar chegasse a engasgar. O episódio gerou grande repercussão nas redes sociais.

Após o episódio viralizar, a deputada se desculpou publicamente. Em uma postagem no X (antigo Twitter), ela escreveu: “Peço desculpas aos cidadãos pelo que aconteceu ontem em plenário. Não vou me juntar ao mau exemplo que hoje em dia intoxica o discurso público, e isso não se repetirá.” Ela reafirmou seu compromisso de continuar defendendo suas pautas com o mesmo empenho.

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