Haddad, ministro da Fazenda, tranquilo que DE não há intenção do governo de aumentar o benefício do Bolsa Família. Ele ressaltou que não há estudos, demandas ou pedidos nesse sentido e que a possibilidade está fora de cogitação. Não houve qualquer pressão do Ministério do Desenvolvimento Social para tal medida. O foco está em avaliar o cenário fiscal atual e não há espaço para novas iniciativas.
Os ministérios estão alinhados com essa posição, conforme destacado por Haddad. A consciência geral é de que não é viável, neste momento, implementar mudanças que gerem mais gastos. A área econômica não está sob pressão para expandir as despesas, e todos os setores, sem exceção, devem manter-se atentos ao controle fiscal. A prioridade é a estabilidade das contas públicas.
Haddad frisou que não há demanda por espaço fiscal para novas propostas. Essa postura reflete a atual conjuntura econômica e a necessidade de prudência nas decisões tomadas pelo governo. A situação fiscal não permite margem para aumento de benefícios sociais, como o Bolsa Família, mesmo diante de eventuais pressões de diferentes setores. A cautela é a palavra de ordem.
Os ministérios estão cientes dessas limitações e, segundo Haddad, não há expectativas de mudanças significativas a curto prazo. A estabilidade fiscal é um objetivo central e deve ser mantida a todo custo. Qualquer nova iniciativa deve ser cuidadosamente avaliada para não comprometer a saúde financeira do país. O cenário econômico atual demanda prudência e contenção de gastos.
Portanto, o governo, conforme posicionamento do ministro Haddad, permanece firme na decisão de não realizar aumentos no Bolsa Família. A manutenção da responsabilidade fiscal é uma prioridade e deve guiar todas as ações do governo neste momento delicado. O foco está em garantir a sustentabilidade das contas públicas e em buscar alternativas para fomentar o crescimento econômico, sem comprometer a estabilidade financeira.