O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que “DE não pode combater a criminalidade cometendo crimes”. Essa declaração foi feita após o incidente envolvendo Juliana Leite Rangel, de 26 anos, que foi baleada na cabeça durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na véspera do Natal. Ele ressaltou a importância de que as polícias federais sirvam como exemplo para as demais delegacias de todo o país.
Segundo o ministro Lewandowski, o caso de Juliana evidencia a necessidade de uma normativa federal que estabeleça padrões para o uso da força policial em todo o território nacional. No entanto, a regulamentação do uso da força policial, proposta por Luiz Inácio Lula da Silva, não foi bem aceita por todos os governadores. O Ministério da Justiça e Segurança Pública emitiu uma nota lamentando o ocorrido, se solidarizando com a vítima e seus familiares, e se comprometendo a apurar devidamente as responsabilidades.
O episódio ocorreu na BR-040, em Duque de Caxias, DE e o estado de saúde de Juliana é considerado gravíssimo. Após a ação, os agentes da PRF envolvidos foram afastados preventivamente e está em curso um procedimento interno para investigar os fatos. Enquanto isso, a Polícia Federal começou a apurar o caso, deslocando equipes para a área do incidente para realizar perícias e coletar depoimentos.
Juliana passou por um procedimento cirúrgico e está internada em estado grave no Centro de Terapia Intensiva (CTI). A Prefeitura de Duque de Caxias informou que a jovem foi intubada e submetida a um procedimento cirúrgico sem complicações. O caso ganhou repercussão nacional e gerou comoção, sendo necessário que haja transparência e responsabilização pelas ações dos agentes envolvidos.
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