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Monique Medeiros é acusada de atos libidinosos na cadeia, Seap apura

Presa pela morte do filho, Henry Borel, a professora Monique Medeiros é acusada por seis detentas do Instituto Penal Oscar Stevenson, em Benfica, Zona Norte do Rio da prática de ‘atos libidinosos com um advogado. O fato teria ocorrido dentro do parlatório do presídio, onde não há câmeras.

Segundo as mulheres, que estiveram detidas com Monique, ela mesma teria comentado sobre o assunto. A história, informada pelo g1, dá conta de que um dos advogados que fazem a defesa dela teria se masturbado, enquanto a presa exibia os seios. Dada a gravidade da situação, a Secretaria de Administração Penitenciária do Rio (Seap-RJ), já teria aberto procedimento administrativo para a apuração da denúncia.

Entre as mulheres que denunciaram Monique estão algumas personagens conhecidas do grande público, como Elaine Lessa, mulher de Ronnie Lessa, e presa por tráfico de armas. Ele é acusado pelos assassinatos da então vereadora Marielle Franco e do motorista dela. Anderson Gones, e Karina Lepri Franco, que arquitetou a morte do marido, um diretor da empresa Shell, com o amante miliciano.

Também estão no grupo de delatoras, Fernanda Silva de Almeida, a Fernanda Bumbum, casada com um ex-PM condenado em chacina na Baixada Fluminense (RJ) e acusada de planejar a morte de um rival; Bruna Adrielly Correia Carlos (presa na Rodovia Presidente Dutra com 750 kg de maconha) e Priscilla Laranjeira Nunes de Oliveira, que tramou a morte de um vizinho do prédio onde era síndica, na Barra da Tijuca, no Rio.