Morador de Goiás organiza bolões há 6 anos e conquista prêmios com confiança e organização

Morador de Goiás que descobriu ter feito a quadra na Mega da Virada após revisar cartela organiza bolões há 6 anos: “pessoal confia muito”

O morador de Bela Vista de Goiás, Região Metropolitana da capital, que descobriu ter feito a quadra na Mega da Virada após revisar as cartelas organiza bolões na cidade há seis anos. Saul Teixeira contou ao DE que as apostas em grupo começaram com 50 jogadores, e que o número chegou a 506 pessoas no último bolão. “Se eu abrir um bolão agora, junto dez, doze mil reais. O pessoal confia muito”, afirmou.

De acordo com o comerciante, as apostas coletivas começaram entre amigos e funcionários da loja agropecuária que ele possui. De lá para cá, o número só cresceu. “Na Mega da Virada [de 2024] juntamos R$ 75,9 mil, com cotas de R$ 150 por pessoa”, declarou o organizador das apostas.

Saul disse que é inviável realizar cotas para todos os participantes. “Todo mundo manda o PIX para mim, e eu sou o responsável pelo dinheiro”, contou. No ano passado, um outro bolão organizado pelo comerciante recebeu cerca de R$ 40 mil em prêmio da Quina de São João. “Por isso, o pessoal estava tão animado para a Mega da Virada”, declarou.

O grupo de apostadores fez a quadra na Mega da Virada de 2024. Saul só descobriu o prêmio de R$ 16.290,00 ao conferir as cartelas pela terceira vez. O prêmio foi todo investido em apostas no concurso da Lotofácil realizado na quinta-feira (2). Mas, o comerciante contou que ganharam apenas R$ 700 com uma cartela de 11 números.

A história do morador de Goiás que conquistou um prêmio na loteria após um bolão bem sucedido é marcada pela confiança e organização ao longo de seis anos. Com números crescentes de participantes, Saul Teixeira se tornou referência na cidade de Bela Vista de Goiás. O comércio de apostas coletivas tem se mostrado próspero, com prêmios significativos e uma base de confiança sólida entre os jogadores.

Além da Mega da Virada, o comerciante já organizou bolões bem sucedidos em outras loterias, como a Quina de São João. O entusiasmo e a animação do grupo de mais de 400 apostadores revelam a expectativa e a esperança de conquistar prêmios generosos. A dedicação de Saul em conferir minuciosamente as cartelas resultou em uma premiação que foi reinvestida em novas apostas, demonstrando a perseverança e a busca por novas oportunidades de ganho.

A experiência vivida pelo morador de Goiás serve como exemplo de como a organização de bolões pode ser uma estratégia eficaz para aumentar as chances de ganhar nas loterias. A confiança mútua entre os participantes e a transparência nas operações financeiras são fundamentais para o sucesso e a credibilidade do comércio de apostas coletivas. O relato de Saul Teixeira é um testemunho vivo do potencial e dos benefícios dessa prática, que continua a atrair novos adeptos e a fortalecer os laços comunitários na cidade de Bela Vista de Goiás.

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Detento fugitivo de presídio de segurança máxima no DF participa de furto milionário a banco em Goiás, diz MP. Argemiro Antônio da Silva é procurado.

Detento que fugiu de presídio de segurança máxima no DF participou de furto milionário a banco de Goiás, diz MP

Argemiro Antônio da Silva é procurado pela Polícia Militar de Goiás. Ele é réu
pelo furto de R$ 1,3 milhão a um banco localizado no centro de Crixás

1 de 1 Argemiro Antônio da Silva — Foto: Divulgação/Seape e Divulgação/PM-GO

Argemiro Antônio da Silva — Foto: Divulgação/Seape e Divulgação/PM-GO

O detento de alta periculosidade, Argemiro Antônio da Silva, de 62 anos, que
fugiu do Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, participou de um furto milionário a um banco de Goiás, segundo o Ministério
Público do Estado (MP-GO). O preso é procurado pela Polícia Militar de Goiás (PM-GO).

Segundo o MP-GO, o furto aconteceu no dia 4 de março de 2018. Na ocasião,
Argemiro e outras dez pessoas teriam furtado R$ 1,3 milhão de um banco
localizado no centro de Crixás, no oeste goiano. As informações foram encontradas na denúncia feita pelo
Ministério Público contra os acusados do furto.

Ainda em 2018, o TJGO recebeu a denúncia e, assim como os demais acusados,
Argemiro Antônio se tornou réu pelos crimes de organização criminosa e furto
qualificado. O processo ainda não teve um desfecho e ainda tramita na Justiça.

O de não conseguiu localizar a defesa de Argemiro
até a última atualização desta reportagem.

Quem tiver informações sobre o paradeiro do fugitivo deve entrar em contato
com a Polícia Militar de Goiás pelo 190.

O Ministério Público detalhou que o furto ao banco aconteceu durante a noite e
que os acusados estavam com dois revólveres calibres 38 e 20 munições. O crime,
segundo o documento, foi estruturado e contou com divisão de tarefas.

O MP ainda informou que, na época do furto, Argemiro foi responsável pelo
deslocamento de criminosos do Mato Grosso para Goiás.

O documento ainda diz que, segundo informações das polícias Civil e Militar de
Goiás e Mato Grosso, Argemiro e outros sete acusados promoveram e integraram uma
organização criminosa destinada à prática de roubos e furtos à bancos nos dois
estados.

Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (Seape) do Distrito Federal,
Argemiro fugiu na última sexta-feira (03) da ala de idosos do Centro de
Internamento e Reeducação (CIR). No portal da Seape é informado que a fuga
ocorreu por um “rompimento de obstáculo”.

Em nota, a Polícia Civil do Distrito Federal (PC-DF) disse que os policiais
penais perceberam a fuga pela manhã de sexta-feira após uma “conferência de
rotina”.

A Polícia Civil também explicou que, ao fazer buscas no presídio, a Polícia
Penal encontrou quatro barras de ferro da grade do banheiro serradas. Já no
corredor do bloco foi achado um cobertor com cordas, além de pegadas na porta. A
polícia também informou que a concertina do estacionamento foi encontrada
cortada.

Ao de DF, secretaria ainda informou que o foragido já teve condenação por crimes
de roubo, associação criminosa, extorsão mediante sequestro, uso de armamento de
uso restrito e resistência à prisão.

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