Moradores de Maurilândia estão sem combustível há duas semanas

Moradores de Maurilândia, na região Sudoeste de Goiás, reclamam que estão há quase duas semanas sem combustível. A cidade tem dois postos, da mesma rede, porém nenhum deles está funcionando. A população está tendo que viajar até municípios próximos para conseguir abastecer os veículos.

O município mais próximo de Maurilândia que tem posto de combustível fica a 15 km. Além do tempo que o motorista precisa se dispor para ir até lá, há um gasto financeiro. Para solucionar o problema, um condutor ajuda o outro, trazendo combustível de outra cidade.

Segundo informações da TV Anhanguera, um dos postos da cidade está aberto, tem funcionário lá, mas sem combustível. O outro estabelecimento está fechado com grades. De acordo com os moradores, essa não é a primeira vez que esse problema ocorre.

A Rede Kurujão informou, em nota, que a empresa está passando por mudanças administrativas e deve retomar as operações nos postos de combustíveis de Maurilândia até o fim desta semana.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Jovem é baleada por PRF na BR-040, no RJ, na véspera de Natal

Na véspera de Natal, Juliana Leite Rangel, uma jovem de 26 anos, foi baleada na cabeça durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-040, em Caxias, na Baixada Fluminense. O incidente ocorreu quando ela se dirigia à casa de parentes em Itaipu, Niterói.

Segundo relatos de seu pai, que também estava no veículo, ele sinalizou para encostar, mas os agentes da PRF iniciaram os disparos e balearam Juliana na nuca.

“Falei para a minha filha: ‘Abaixa, abaixa’. Eu abaixei, meu filho deitou no fundo do carro, mas infelizmente o tiro pegou na minha filha. Eles já desceram do carro perguntando: ‘Porque você atirou no meu carro?’. Só que nem arma eu tenho, como é que eu atirei em você?”, disse Alexandre.

A vítima foi levada imediatamente ao Hospital Adão Pereira Nunes, sendo submetida a uma cirurgia. Segundo a Prefeitura de Duque de Caxias, seu estado de saúde é considerado gravíssimo. Além dela, o pai também foi baleado na mão esquerda, mas não teve fraturas e recebeu alta na mesma noite do crime.

Deyse Rangel, mãe da vítima, também estava no carro no momento do incidente junto com o outro filho. “A gente viu a polícia e até falou assim: ‘Vamos dar passagem para a polícia. A gente deu e eles não passaram. Pelo contrário, começaram a mandar tiro em cima da gente. Foi muito tiro, foi muito tiro”, afirmou Deyse.

A PRF não se pronunciou sobre o caso.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp