Moradores reclamam de desrespeito à sinalização de trânsito, no Setor Marista.

Moradores do condomínio Alpha Beta, no Setor Marista, vem sofrendo com a alta quantidade de acidentes e colisões que vem acontecendo. O motivo é que os motoristas e motociclistas não respeitam a faixa de pedestre do local.

De acordo com Cristiane Rodrigues, síndica do condomínio Alpha Beta, as faixas que foram pintadas recentemente, não vem adiantando, pois os motoristas e motociclistas não respeitam.

“Em horário de grande fluxo, os motoristas usam a Rua 144 como um meio de fugir da Av.85, e com isso, vários acidentes vem acontecendo. Ontem mesmo uma moto perdeu o controle, subiu na calçadas e atropelou um idoso, ainda bem que não foi muito grave”, relata Cristiane.

Ainda de acordo com a síndica, o condomínio de blocos do setor Marista é um dos mais antigos do setor, e por isso, o público residente é de idosos, no total são 464 apartamentos.

“Nossa maior preocupação são os idosos, todo mês acontece no mínimo dois acidentes. As ruas 139, 141, 144 e 145 não tem estrutura para receber a demanda de carros que recebe, e isso vem causando acidentes. Já pedimos ajuda para a prefeitura. Já solicitamos estudo para resolver o problema, mas não tivemos resposta.

De acordo com a Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM), a solicitação está em andamento na Gerência de estudos e projetos.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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