O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), assegurou que não houve pressa na tramitação do processo contra o presidente Jair Bolsonaro. Ele ressaltou que já se passaram quase dois anos desde o início do processo, destacando que o ritmo da ação sobre a tentativa de golpe segue o trâmite normal previsto. Moraes atribui a celeridade do processo à atuação da Polícia Federal e da Procuradoria-Geral da República.
Moraes deixou claro que não houve nenhum tipo de aceleração por parte dele no sentido de agilizar o caso. Segundo ele, a condução do processo contra Bolsonaro está seguindo todos os procedimentos legais estabelecidos, o que inclui a participação ativa da Polícia Federal e da Procuradoria-Geral da República. O ministro reforçou que a tramitação está ocorrendo dentro da normalidade, sem qualquer interferência externa que possa acelerar ou atrasar o andamento do processo.
Ao comentar sobre a suposta pressa na condução do caso, Moraes explicou que se trata de uma questão de transparência e respeito ao devido processo legal. Ele ressaltou a importância de seguir os ritos previstos para garantir a imparcialidade e a justiça na análise do caso. O ministro demonstrou confiança na condução da ação contra Bolsonaro e destacou que o tempo decorrido até o momento é reflexo da necessidade de investigação minuciosa e análise criteriosa de todas as provas apresentadas.
Diante das especulações sobre a velocidade do processo, Moraes frisou que a prioridade é cumprir as etapas processuais de forma transparente e criteriosa. Ele reiterou que a investigação segue em andamento e que as instituições responsáveis estão atuando de acordo com a lei. O ministro ressaltou que o tempo decorrido não se deve a pressões externas, mas sim à complexidade do caso e à necessidade de garantir que todas as partes envolvidas tenham seus direitos assegurados.