Moraes diz que redes sociais só continuarão no Brasil se respeitarem a lei

Após o anúncio de Mark Zuckerberg, dono do grupo Meta, de abolir a checagem de conteúdo e tornar mais permissiva a moderação de postagens dos usuários, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), reagiu firmemente. Moraes declarou que a corte não permitirá que as big techs continuem sendo instrumentalizadas para ampliar discursos de ódio, nazismo, fascismo, misoginia, homofobia e discursos antidemocráticos.

Segundo o ministro, “a nossa justiça eleitoral e o nosso Supremo Tribunal Federal já demonstraram que aqui é uma terra que tem lei. As redes sociais não são terras sem lei. No Brasil, só continuarão a operar se respeitarem a legislação brasileira, independentemente de bravatas de dirigentes irresponsáveis das big.”

Zuckerberg também sinalizou que vai trabalhar com o presidente Trump para pressionar os governos ao redor do mundo que estão perseguindo empresas americanas e pressionando para censurar mais. Além disso, ele mencionou que países latino-americanos têm tribunais secretos que podem ordenar que empresas retirem coisas discretamente.

Essas ações reforçam a preocupação do ministro Moraes sobre a necessidade de regulamentar e responsabilizar esses gigantes conglomerados. Para o ministro Moraes, o grande desafio é não permitir que esses gigantes conglomerados, com seus dirigentes irresponsáveis, corroam a democracia por dentro.

Ele destacou que a disseminação de mentiras e a mobilização de massa promovida pelas redes sociais foram as principais causas dos atos violentos e antidemocráticos, como o ocorrido no dia 8 de janeiro de 2023 na Praça dos Três Poderes.

Durante a roda de conversa no STF, o ministro Gilmar Mendes defendeu o constitucionalismo digital, um princípio legal que consagra a proteção dos direitos fundamentais na esfera digital e impõe às redes sociais um dever de cuidado quanto à disseminação de conteúdos ilícitos. Mendes enfatizou que essa trajetória normativa não é censura, mas uma evolução jurídica capaz de harmonizar a liberdade de expressão com a responsabilidade social no ambiente virtual.

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Vereador de Rio Verde tem susto com cobra em sua caminhonete na zona rural

Vereador de Rio Verde leva susto ao encontrar cobra dentro do carro

Éder Magrão estava com um amigo em uma fazenda na cidade de Santo Antônio da Barra. Ninguém ficou ferido. O vereador de Rio Verde, Éder Magrão (DC), passou por um grande susto na última quarta-feira (8) ao encontrar uma cobra dentro de sua caminhonete. Ele estava com um amigo em uma fazenda na cidade de Santo Antônio da Barra, vizinha a Rio Verde, na região sudoeste de Goiás, quando foi surpreendido pelo animal (assista acima).

Eles acreditam que a cobra tenha entrado no carro após Éder ter deixado a tampa traseira aberta. Segundo o vereador, ambos avistaram o animal a tempo e, apesar do susto, ninguém ficou ferido. Com cuidado para não se machucar e não ferir o animal, Éder utilizou um galho para retirá-la do veículo. Após ser removida da caminhonete, a cobra seguiu em direção a uma lavoura de soja na região.

A situação chamou a atenção, mas o episódio terminou sem maiores complicações. O incidente alerta para a presença de animais silvestres nas áreas rurais e destaca a importância de sempre tomar cuidado. Encontrar animais inesperados em ambientes urbanos ou rurais pode causar surpresa e susto, mas agir com calma e de forma consciente pode evitar ferimentos tanto para as pessoas quanto para os animais. A preservação da fauna local e o respeito pela vida selvagem são essenciais para manter o equilíbrio e a harmonia no meio ambiente.

A interação entre seres humanos e animais silvestres é cada vez mais comum devido à expansão das áreas urbanas e rurais. Por isso, é fundamental estar atento e consciente sobre como lidar com essas situações, garantindo a segurança de todos os envolvidos. O caso do vereador de Rio Verde serve como um lembrete da importância de respeitar a natureza e tomar cuidado ao transitar em áreas onde a presença de animais silvestres é frequente. A educação ambiental e o conhecimento sobre a fauna local são fundamentais para promover a coexistência pacífica entre seres humanos e animais. Este episódio, mesmo com o susto inicial, terminou de forma tranquila, mas poderia ter tido um desfecho diferente se não fosse a ação cuidadosa e consciente do vereador. É importante lembrar que a preservação da vida selvagem e a convivência respeitosa com os animais são responsabilidades de todos. Proteger a fauna e a flora é garantir um ambiente saudável e equilibrado para as presentes e futuras gerações. A conscientização sobre a importância da biodiversidade e a adoção de práticas sustentáveis são passos essenciais para preservar o planeta e todas as formas de vida que nele habitam.

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