Marcelo Câmara é acusado de tentar acessar a delação de Mauro Cid e monitorar autoridades antes da posse de Lula. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu manter a prisão preventiva de Marcelo Câmara nesta terça-feira (19). Marcelo Câmara é acusado de tentar acessar informações da delação de Mauro Cid e realizar monitoramento de autoridades antes da posse de Lula. O ex-assessor de Bolsonaro está detido por risco de obstrução à Justiça. A decisão de manter a prisão foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes, que avaliou a gravidade dos fatos e a necessidade de garantir a efetividade das investigações. Segundo as autoridades, Marcelo Câmara teria agido de forma coordenada para tentar obstruir o andamento do processo. A prisão preventiva foi mantida para preservar a ordem pública e a instrução criminal. O ministro destacou a gravidade dos crimes atribuídos a Marcelo Câmara e a importância de manter a prisão para garantir a segurança jurídica do caso.