Moraes retira GSI da escolta e determina padronização da segurança de Bolsonaro

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, tomou uma decisão importante nesta quarta-feira, 17. Ele determinou que o transporte e a escolta de Jair Bolsonaro, em prisão domiciliar, sejam realizados apenas pela Polícia Federal ou pela Polícia Penal, retirando o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da responsabilidade. A medida foi tomada após falhas no domingo, 14, quando o ex-presidente precisou sair de sua residência para realizar um procedimento médico no Hospital DF Star, em Brasília.

Essa mudança drástica na segurança do presidente busca corrigir as falhas ocorridas durante o transporte para o hospital. A decisão de Moraes visa padronizar os procedimentos de segurança e garantir a eficiência e a segurança do presidente, que está em prisão domiciliar. A exclusão do GSI da escolta foi uma medida surpreendente, mas que reflete a preocupação com a segurança de Bolsonaro durante seus deslocamentos para tratamentos médicos.

Agora, com a nova determinação de Moraes, a Polícia Federal e a Polícia Penal terão a responsabilidade de garantir a segurança do presidente em suas idas e vindas do hospital. A decisão de padronizar os procedimentos de escolta visa evitar novas falhas e garantir um transporte seguro e eficiente para Bolsonaro, que enfrentou problemas de segurança no último domingo.

É importante ressaltar que a medida tomada por Moraes não apenas busca corrigir as falhas anteriores, mas também visa estabelecer um padrão de segurança para o presidente em suas atividades fora de casa. A mudança na escolta de Bolsonaro reflete a preocupação das autoridades em garantir a integridade e a segurança do ex-presidente durante seus deslocamentos.

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