Morre aos 41 anos Virgil Abloh, diretor artístico da Louis Vuitton

Virgil Abloh morreu aos 41 anos vítima de câncer

O diretor artístico da Louis Vuitton e fundador da Off-White Virgil Abloh, morreu neste domingo (28) em Chicago (Estados Unidos) aos 41 anos, vítima de um câncer. A informação foi confirmada pela família de Abloh, na conta de Instagram do estilista.

Vítima de um câncer, o estilista norte-americano revolucionou a moda e foi o primeiro negro à frente de uma marca interacional de luxo, a Off-White.

Além disso ele fez diversas colaborações com outras marcas, como Nike e Evian. Fã de Hip Hop, Virgil começou a atuar como DJ no ensino médio, antes de se formar em engenharia civil na Universidade de Wisconsin e arquitetura pelo instituto de Tecnologia de Illinois.

“Nós estamos devastados de anunciar a morte de nosso amado Virgil Abloh, um pai, marido, filho, irmão e amigo fervorosamente devoto. Ele deixa sua amada esposa Shannon Abloh, seus filhos Lowe Abloh e Grey Abloh, sua irmã Edwina Abloh e seus pais Nee e Eunice Abloh além de inúmeros amigos e colegas”, informava o comunicado.

Segundo o comunicado Virgil escolheu encarar a batalha contra o câncer de forma privada desde 2019, passando por inúmeros tratamentos desafiadores, ao mesmo tempo em que dirigia várias instituições importantes que abrangem moda, arte e cultura.

 

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Ex-marqueteiro de Milei é indiciado pela PF por tentativa de golpe

Fernando Cerimedo, um influenciador argentino e ex-estrategista do presidente argentino Javier Milei, é o único estrangeiro na lista de 37 pessoas indiciadas pela Polícia Federal (PF) por sua suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado no Brasil. Essas indecisões foram anunciadas na quinta-feira, 21 de novembro.

Cerimedo é aliado do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e teria atuado no ‘Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral’, um dos grupos identificados pelas investigações. Além dele, outras 36 pessoas foram indiciadas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, que enfrenta seu terceiro indiciamento em 2024.

Em 2022, o influenciador foi uma das vozes nas redes sociais que espalhou notícias falsas informando que a votação havia sido fraudada e que, na verdade, Bolsonaro teria vencido Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas.

Além disso, ele também foi responsável por divulgar um ‘dossiê’ com um conjunto de informações falsas sobre eleições no país. Em vídeos, ele disse que algumas urnas fabricadas antes de 2020 teriam dois programas rodando juntos, indicando que elas poderiam ter falhas durante a contagem de votos.

Investigações

As investigações, que duraram quase dois anos, envolveram quebras de sigilos telemático, telefônico, bancário e fiscal, além de colaboração premiada, buscas e apreensões. A PF identificou vários núcleos dentro do grupo golpista, como o ‘Núcleo Responsável por Incitar Militares a Aderirem ao Golpe de Estado’, ‘Núcleo Jurídico’, ‘Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas’, ‘Núcleo de Inteligência Paralela’ e ‘Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas’.

Os indiciados responderão pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. A lista inclui 25 militares, entre eles os generais Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, todos ex-ministros de Jair Bolsonaro. O salário desses militares, que variam de R$ 10.027,26 a R$ 37.988,22, custa à União R$ 675 mil por mês, totalizando R$ 8,78 milhões por ano.

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