Morre aos 41 anos Virgil Abloh, diretor artístico da Louis Vuitton

Virgil Abloh morreu aos 41 anos vítima de câncer

O diretor artístico da Louis Vuitton e fundador da Off-White Virgil Abloh, morreu neste domingo (28) em Chicago (Estados Unidos) aos 41 anos, vítima de um câncer. A informação foi confirmada pela família de Abloh, na conta de Instagram do estilista.

Vítima de um câncer, o estilista norte-americano revolucionou a moda e foi o primeiro negro à frente de uma marca interacional de luxo, a Off-White.

Além disso ele fez diversas colaborações com outras marcas, como Nike e Evian. Fã de Hip Hop, Virgil começou a atuar como DJ no ensino médio, antes de se formar em engenharia civil na Universidade de Wisconsin e arquitetura pelo instituto de Tecnologia de Illinois.

“Nós estamos devastados de anunciar a morte de nosso amado Virgil Abloh, um pai, marido, filho, irmão e amigo fervorosamente devoto. Ele deixa sua amada esposa Shannon Abloh, seus filhos Lowe Abloh e Grey Abloh, sua irmã Edwina Abloh e seus pais Nee e Eunice Abloh além de inúmeros amigos e colegas”, informava o comunicado.

Segundo o comunicado Virgil escolheu encarar a batalha contra o câncer de forma privada desde 2019, passando por inúmeros tratamentos desafiadores, ao mesmo tempo em que dirigia várias instituições importantes que abrangem moda, arte e cultura.

 

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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