Morre bebê de 10 meses após comer bala de maconha do pai, em São Paulo

Um bebê de dez meses morreu, nesta sexta-feira, 19, após ingerir uma “bala de maconha” que era do seu pai, no interior de São Paulo. O pai da bebê, João Victor Miyamoto, de 20 anos, que trabalha como entregador, teria confessado à equipe médica ser usuário de maconha, droga que também consumia por meio de balas.

João Victor notou que a filha apresentava mal-estar. Ao pegar a ela no colo, percebeu que havia um doce de maconha, conhecido como “dry”, em sua boca. 

Tanto João como a mãe da bebê, a autônoma Amanda Araújo Schelegel, de 18 anos, não soube informar como a filha encontrou e ingeriu a droga — que, segundo eles, foi retirada da boca da menina e “dispensada pela janela”.

O casal levou o bebê para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). De acordo com as informações da equipe médica, a pequena, identificada como Alice Araújo, chegou inconsciente ao local por volta das 1h30 da madrugada.

Durante o atendimento, a menina teve uma piora no quadro de saúde e não resistiu. A equipe médica tentou reanimar a bebê por cerca de três horas e meia, até que a morte da criança foi constatada, às 5h. O corpo dela foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) para o exame de necropsia.

Uma equipe da Guarda Civil Municipal (GCM) foi acionada pelos funcionários. Na UPA, os guardas foram informados por uma médica que Alice estava com um hematoma na cabeça e uma queimadura no braço esquerdo.

Indagada sobre isso, Amanda argumentou, segundo registros policiais, que o hematoma decorreu de uma “queda da própria altura” e a queimadura resultou “de óleo quente”.

Os pais foram levados para o plantão da Polícia Civil, onde o caso foi registrado como “morte suspeita”. Laudos do Instituto Médico Legal são aguardados para a continuidade das investigações.

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Natal do Bem amplia acesso com nova entrada pela BR-153

O acesso via BR-153 é novidade na edição do Natal do Bem 2024, em Goiânia. Este ano, o evento conta com seis áreas de estacionamento, sendo duas próximo à rodovia federal. Ao todo, são 12 mil vagas rotativas e gratuitas disponíveis para os visitantes.

Para chegar ao Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON) pela BR-153, é necessário seguir pela marginal no primeiro ponto de acesso – próximo à Universidade Paulista (Unip), virar à direita na Rua Recife/Araxá, fazer o retorno, virar à direita na Alameda Barbacena e, por fim, virar à esquerda na Rua 106.

Para quem preferir outro percurso, pode fazer o trajeto pela GO-020, virar à direita na Avenida Doutor José Hermano e seguir até os pontos de estacionamentos próximos ao CCON. Há equipes técnicas em todos os locais para orientar os visitantes.

Em todos os acessos (vias BR-153 e GO-020), há também pontos de embarque e desembarque para usuários de transporte por aplicativos.

Para os usuários do transporte coletivo, o Natal do Bem conta, este ano, com duas linhas exclusivas e gratuitas: uma com ponto de embarque e desembarque no Deck Sul 1 do Flamboyant Shopping, e outra com ponto em frente ao Museu Zoroastro, na Praça Cívica.

As linhas funcionam de terça-feira a domingo, das 18 às 23 horas. A Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) também opera duas linhas regulares que atendem o itinerário até o local do evento: a 990, com parada no Terminal Praça da Bíblia, e a 991, no Terminal Isidória.

O Natal do Bem é uma iniciativa do governo estadual, por meio do Goiás Social e Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), e conta com entrada, estacionamentos e mais de 300 atrações culturais gratuitas.

O complexo natalino possui mais de 30 mil metros quadrados, quase três milhões de pontos de luz e uma Árvore de Natal de 40 metros de altura. A expectativa é que 1,5 milhão de pessoas visitem o evento, que segue até 5 de janeiro, de terça-feira a domingo, das 18 às 23 horas.

O evento conta com os patrocínios da Saneago, Flamboyant Shopping, Flamboyant Urbanismo, O Boticário, Sicoob, Sistema OCB, Equatorial e Mobi Transporte.

Mapa dos acessos ao Natal do Bem:

 

 

 

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