Morre Eduardo Talvani, prefeito de Palestina de Goiás

Morre Eduardo Talvani, prefeito de Palestina de Goiás

Morreu na tarde desta quarta-feira, 17, o prefeito de Palestina de Goiás, Eduardo Talvani de Lima Couto (PSC), aos 63 anos. O político lutava contra um câncer no intestino há seis anos. O vice-prefeito, Altenias Gonçalves de Sousa (Democratas), decretou luto oficial de três dias na cidade.

 

De acordo com o secretário administrativo do município, Jeferson de Oliveira Horbylon, nos últimos dias o câncer se agravou e o prefeito, da cidade localizada na região Sudoeste de Goiás,  precisou ser internado no Instituto do Rim de Goiânia. 

 

Apesar dos tratamentos intensivos, ele não resistiu. O velório do prefeito está previsto para às 22h, no Memorial Maria Coelho de Souza, em Palestina de Goiás. Já o sepultamento deve acontecer no município de Caiapônia.

 

Por meio de nota, o governador de Goiás Ronaldo Caiado lamentou a morte do gestor.

 

Nota:

 

“Com grande pesar, Gracinha e eu recebemos a notícia do falecimento do prefeito de Palestina de Goiás, Eduardo Talvani de Lima Couto, nesta quarta-feira (17/05), aos 63 anos.

Natural de Formosa, Eduardo Talvani também era um advogado atuante e reconhecido no Oeste goiano pela seriedade e ética. Considerado um exemplo de boa política, estava à frente de seu segundo mandato como prefeito de Palestina de Goiás onde promoveu profundas transformações.

Aos familiares, amigos e, em especial, à população de Palestina de Goiás, nossos sinceros sentimentos nesse momento de dor e luto.”

Ronaldo Caiado
Governador de Goiás

 

 

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Parlamentares de Taiwan protagonizam briga e fazem barricada durante sessão

Na sexta-feira, 20, uma discussão acirrada entre parlamentares de Taiwan tomou conta do parlamento. O principal partido de oposição, o Kuomintang (KMT), e seus aliados pressionaram por novos projetos de lei, incluindo propostas para aumentar o controle sobre a divulgação de informações orçamentárias de autoridades eleitas e mudanças no tribunal constitucional.

A situação ficou tensa quando legisladores do KMT tentaram bloquear a entrada do parlamento com cadeiras, enquanto os membros do Partido Progressista Democrático (DPP) tentavam acessar a Câmara. A troca de acusações e a confusão aumentaram, e objetos foram jogados no plenário.

O DPP argumentou que as mudanças no tribunal constitucional poderiam comprometer a integridade da Constituição de Taiwan, dificultando a capacidade dos juízes de contestar a legislação.

Do lado de fora do parlamento, milhares de manifestantes, contrários às propostas da oposição, se reuniram, preocupados com os impactos na democracia do país.

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