Morre a mulher mais rica do mundo

A mulher mais rica do mundo, Liliane Bettencourt, morreu aos 94 anos. Ela era uma empresária francesa e herdeira da gigante de cosméticos L’Oréal. A informação foi dada por sua filha, Françoise Bettencourt Meyers, nesta quinta-feira (21). A família Bettencourt, que fundou a empresa, detém uma participação de 33% da companhia.

“Liliane Bettencourt faleceu esta noite em sua residência. Ela faria 95 anos em 21 de outubro. Minha mãe partiu tranquilamente”, disse Françoise em comunicado.”Nesse momento doloroso para nós, eu gostaria de reiterar, em nome da nossa família, nosso total comprometimento e lealdade com a L’Oréal, e de renovar minha confiança em seu presidente Jean-Paul Agon e em suas equipes no mundo inteiro”, acrescentou.

Segundo a Forbes, Bettencourt era a mulher mais rica do mundo. Em uma avaliação feita pela revista no início deste ano, estima-se que seu patrimônio líquido girava em torno de 39,5 bilhões de dólares (124,5 bilhões de reais). Ela também é a 14ª pessoa com maior fortuna do planeta, segundo a publicação.

*Com informações da Reuters

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Minha Casa Minha Vida beneficia cidades com até 50 mil pessoas

O governo divulgou hoje, 22, as propostas selecionadas para a construção de moradias em áreas urbanas pelo Minha Casa Minha Vida (MCMV), em cidades de até 50 mil habitantes. A lista com as propostas selecionadas foi publicada pelo Ministério das Cidades, no Diário Oficial da União.

Trata-se da primeira seleção do MCMV com recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social com este perfil (FNHIS sub-50). Serão 37.295 unidades habitacionais, em 1.164 cidades, de 26 estados.

A expectativa é que cerca de 150 mil pessoas sejam beneficiadas com “moradia digna para famílias de baixa renda, residentes nos pequenos municípios brasileiros”, informou o ministério. O investimento, segundo a pasta, será de R$ 4,85 bilhões.

“O foco são municípios com população inferior ou igual a 50 mil habitantes. As moradias atendem famílias com renda bruta mensal na Faixa Urbano 1 do MCMV, correspondente a até R$ 2.850, admitindo-se o atendimento de renda enquadrada na Faixa Urbano 2 (até R$ 4.700)”, detalhou o ministério.

Entre os critérios adotados para a seleção dos projetos está o de priorizar propostas que melhor atendam à demanda habitacional e observem “requisitos técnicos de desenvolvimento urbano, econômico, social e cultural, sustentabilidade, redução de vulnerabilidades e prevenção de riscos de desastres e à elevação dos padrões de habitabilidade, de segurança socioambiental e de qualidade de vida da população que será beneficiada”.

Com a divulgação das propostas selecionadas, estados e municípios terão de incluir, até 10 de dezembro, a proposta selecionada na plataforma Transferegov, programa nº 5600020240048, de forma a viabilizar a contratação pela Caixa Econômica Federal até o final do ano.

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