Morre dono da Hyundai no Brasil

Morreu nesta madrugada de sábado (14/08) o paraibano Carlos Alberto Oliveira Andrade, aos 77 anos, fundador do grupo Caoa e um dos maiores empresários do país. O empresário vivia com a família em São Paulo, era médico cirurgião especializado em clínica cirúrgica abdominal e deixou esposa e quatro filhos, dois homens e duas mulheres.

O velório é neste sábado (14/08), no Cemitério do Morumbi, em São Paulo, a partir das 14h30, seguido do sepultamento, programado para 17h30.

A empresa emitiu nota de condolências.

“Dr. Carlos estava com a saúde debilitada por conta de um tratamento de saúde e faleceu durante o sono ao lado de sua esposa e filhos. A empresa, de acordo com o plano de sucessão e governança, continua a ser gerida por seus atuais executivos, que lamentam o falecimento de seu fundador e se solidarizam com a família neste momento”, diz a nota.

Ainda de acordo com o comunicado institucional, doutor Carlos, atraiu importantes marcas para o portfólio da Caoa, como a Ford, a Hyundai, a Caoa Chery e a Subaru, “tendo se tornado um ícone para a Indústria Automobilística Brasileira”.

A história dele se iniciou a partir de um drama que aborrece milhares de consumidores brasileiros.

Ele adquiriu um Ford Landau na concessionária Ford de Campina Grande. Mas a revendedora faliu e ele propôs assumir a empresa em troca do pagamento do veículo. Com isso, se tornou a maior revenda da marca nos anos de 1990.

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Funcionário furta R$ 1,5 milhão de banco no ES e tenta fugir para o Uruguai

Um funcionário do Banco do Brasil no Espírito Santo foi flagrado pelas câmeras de segurança furtando R$ 1,5 milhão da tesouraria da agência Estilo, localizada na Praia do Canto, em Vitória. O crime ocorreu no dia 14 de novembro, quando Eduardo Barbosa Oliveira, concursado há 12 anos, deixou o local carregando o dinheiro em uma caixa de papelão por volta das 17h.

De acordo com a Polícia Civil, o furto foi planejado por Eduardo e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, de 29 anos. A dupla chegou a alterar a senha do cofre, adquiriu um carro para a fuga e embalou objetos pessoais, sugerindo uma mudança iminente.

Após o crime, os dois tentaram fugir percorrendo mais de 2.200 quilômetros até Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cruzar a fronteira com o Uruguai. Contudo, foram presos no dia 18 de novembro graças à colaboração entre a polícia e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Compra do carro com dinheiro furtado

Durante as investigações, a polícia descobriu que Paloma esteve na agência no dia do furto para depositar R$ 74 mil, parte do valor roubado, e utilizou esse dinheiro para comprar o veículo usado na fuga. Com as informações obtidas na concessionária, as autoridades identificaram o carro e conseguiram localizar o casal, prendendo-os no mesmo dia.

O caso foi denunciado pelo próprio Banco do Brasil após perceber a ausência do montante em seus cofres.

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