Morre o repórter fotográfico Douglas Júnior, aos 47 anos, em São Luís. O fotógrafo estava internado no Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I), em São Luís, desde o início da semana, após engolir uma espinha de peixe.
Douglas Pires da Cunha Júnior, conhecido como Douglas Júnior, faleceu na noite dessa quarta-feira (22), aos 47 anos. Ele estava internado no Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I), em São Luís, desde o início da semana, após engolir uma espinha de peixe tambaqui.
Segundo informações de familiares, a espinha perfurou o intestino grosso e causou uma grave infecção, levando Douglas à morte. Ele era filho do jornalista Douglas Cunha e tinha uma carreira sólida no jornalismo maranhense, com passagens pelas redações dos principais jornais de São Luís, como Jornal O Estado do Maranhão, Jornal Pequeno e O Imparcial.
Reconhecido por seu talento e dedicação, Douglas Júnior ocupou cargos importantes, como o de editor de fotografia. O velório do repórter fotográfico está sendo realizado na Pax União, no Centro, de São Luís. O enterro de Douglas Júnior acontecerá nesta quinta-feira (23), no cemitério da Vila Maranhão, também na capital maranhense.
A morte de Douglas Júnior deixa uma lacuna no jornalismo maranhense, onde ele era respeitado por sua competência e profissionalismo. Colegas de profissão, amigos e familiares lamentam a perda de um talento tão precioso.
A carreira de Douglas Júnior é marcada por registros fotográficos que emocionaram e impactaram a sociedade maranhense. Seu trabalho era reconhecido não apenas pelo talento técnico, mas também pela sensibilidade em captar os momentos mais significativos.
A notícia do falecimento de Douglas Júnior comoveu os meios de comunicação locais e colegas de profissão. Sua ausência será sentida por todos que tiveram o privilégio de conhecer e trabalhar ao lado desse talentoso repórter fotográfico.
Neste momento de luto, o jornalismo maranhense se despede de um profissional exemplar, cujo legado permanecerá vivo na memória de todos que tiveram a oportunidade de apreciar seu trabalho e sua dedicação à arte da fotografia. Douglas Júnior deixa um vazio insubstituível, mas também um legado de comprometimento e paixão pela profissão.