Morre piloto goiano vítima de queda de avião no Pará

O piloto goiano Cristiano Felipe Rocha Reis, de 31 anos, faleceu nesta quinta-feira (30). Ele estava internado há 33 dias no Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia. Ele é a quarta vítima do acidente aéreo que ocorreu no dia 27 de Julho, em São Félix do Xingu, no Sudoeste do Pará.

Três pessoas morreram na hora, entre elas Victor Gabriel Tomaz, 10 anos, Evandro Geraldo Rocha Reis, 73, e José Gonçalves de Oliveira, 72. O único sobrevivente da tragédia foi o empresário Robson Alves Cintra, que recebeu alta do hospital no último dia 23. As investigações sobre o acidente aéreo ainda não foram concluídas, mas tudo indica que uma falha no motor tenha provocado a queda.

Cristiano e o empresário Robson Alves Cintra, saíram do local com vida e foral levados para o Hugol, onde receberam os cuidados médicos e ficaram internados. O empresário está em casa se recuperando dos ferimentos.

Nas redes sociais, amigos lamentaram e deixaram mensagens de conforto aos familiares do piloto.

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Jovem baleada por PRF na véspera de Natal tem estado de saúde atualizado

Jovem Baleada por PRF na Véspera de Natal: Estado de Saúde Atualizado

O Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes atualizou o estado de saúde de Juliana Leite Rangel, baleada por um PRF na véspera de natal. Em entrevista ao Globonews, o médico Maurício Mansur, responsável pelos cuidados com a vítima, informou que o caso é “extremamente grave” e que ela está “estável”.

“É importante lembrar que se trata de um caso grave e que, neste momento, não é possível falar sobre sequelas ou qualquer outra consequência. Estamos, na verdade, focados em um tratamento para salvar a vida dela.”, disse o médico.

A jovem está em coma induzido no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do hospital, no Rio de Janeiro. Segundo a equipe médica, o tiro pegou de raspão próximo à orelha esquerda, o que causou lesões no crânio da vítima e grande perda de sangue.

O médico também informou que a família de Juliana solicitou a transferência da paciente para um hospital particular, mas o pedido foi negado por ele devido a riscos à saúde dela.

Entenda o caso

De acordo com relatos, a jovem estava em um veículo quando os agentes da Polícia Rodoviária Federal realizaram a abordagem. A vítima estava indo passar a véspera de natal com a família em Niterói e estava acompanha da mãe, do pai e do irmão mais novo. Além dela, o pai também foi baleado de raspão no dedo.

“Olhei pelo retrovisor, vi o carro da polícia e até dei seta para eles passarem, mas eles não ultrapassaram. Aí começaram a atirar, e falei para os meus filhos deitarem no assoalho do carro. Eu também me abaixei, sem enxergar nada à frente, e fui tentando encostar. O primeiro tiro acertou nela. Quando paramos, pedi para o meu filho descer do carro, então olhei para Juliana: ela estava desacordada, toda ensanguentada, tinha perdido muito sangue. Eles chegaram atirando como se eu fosse um bandido. Foram mais de 30 tiros”, falou o pai da jovem.

Uma investigação foi aberta pelo Ministério Público Federal e o caso foi condenado pelo superintendente da PRF no Rio de Janeiro, Vitor Almada, que relatou que os agentes se aproximaram do veículo após ouvirem tiros e deduziram que vinha do veículo, descobrindo depois que havia cometido um grave erro.

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