Morte de advogado a tiros no Rio: réus irão a júri popular

Justiça decide que acusados de morte de advogado a tiros no Centro do Rio irão a júri popular

Rodrigo Marinho Crespo, de 42 anos, foi morto a tiros em frente ao prédio da Ordem dos Advogados do Brasil, no Centro do Rio, no dia 26 de fevereiro do ano passado. A Justiça do Rio de Janeiro decidiu que os réus pela morte do advogado Rodrigo Marinho Crespo vão à júri popular. O crime aconteceu em fevereiro do ano passado no Centro do Rio.

A decisão do juiz Cariel Bezerra Patriota determina que Leandro Machado da Silva, Cezar Daniel Mondêgo de Souza e Eduardo Sobreira de Moraes sejam submetidos ao julgamento de homicídio por motivo torpe, mediante emboscada e que dificultou a defesa da vítima. O advogado de 42 anos foi morto a tiros em frente ao prédio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no dia 26 de fevereiro de 2024, quando saía do escritório onde trabalhava.

Os três viraram réus no processo em abril, quando a denúncia do Ministério Público foi aceita. Na decisão, Leandro, que é PM, foi afastado do cargo. De acordo com as investigações, eles se encontraram antes e depois do crime. Em setembro, a Justiça ouviu depoimentos das testemunhas de acusação.

Uma das linhas de investigação da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) é sobre ligações da vítima com o setor de apostas on-line. Cesar, Leandro e Eduardo, os três presos por envolvimento na morte do advogado Rodrigo Marinho Crespo. Justiça decide que acusados de morte de advogado a tiros no Centro do Rio irão a júri popular. A decisão do juiz Cariel Bezerra Patriota determina que Leandro Machado da Silva, Cezar Daniel Mondêgo de Souza e Eduardo Sobreira de Moraes sejam submetidos ao julgamento de homicídio por motivo torpe, mediante emboscada e que dificultou a defesa da vítima.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp