Morte de ex-dirigente do Goiás, Hailé Pinheiro gera comoção entre jogadores esmeraldinos

Morte de ex-dirigente do Goiás, Hailé Pinheiro gera comoção entre jogadores esmeraldinos

A morte do principal dirigente da história do Goiás, Hailé Pinheiro, de 86 anos, vem gerando comoção no futebol goiano, principalmente entre os jogadores e ex-jogadores do clube esmeraldino. O ex-dirigente morreu nesta quarta-feira, 7, em Goiânia.

O goleiro do Goiás, Tadeu e os atacantes Pedro Raul e Nicolas, por exemplo, postaram mensagens após a morte do idoso. Tadeu frisou que Hailé ‘deixou um legado’, enquanto Nicolas disse que a história do ex-dirigente ‘se confunde com a do Goiás por tantas conquistas alcançadas ao longo dos anos’. 

Outros jogadores, como o também goleiro Marcelo Rangel, exaltaram a história de Hailé Pinheiro com o clube esmeraldino. Para o atleta, ele foi o ‘maior dirigente da história do Goiás’.

Postagem do atacante Nícolas em homenagem ao ex-dirigente. (Foto: Reprodução/O Popular)

Velório

A despedida do esportista será no estádio que leva seu nome, o Estádio Hailé Pinheiro, a Serrinha, que fica na sede principal do Goiás, em Goiânia. A cerimônia será aberta ao público e os torcedores poderão entrar pelo portão 3, ter acesso ao local onde será colocado o caixão, e depois sairão pelo portão 7. 

A previsão inicial para o começo da cerimônia era às 16 horas, mas a chegada do corpo de Hailé Pinheiro à Serrinha sofreu um atraso. A previsão é de que o velório ocorra até às 20 horas. 

Em seguida, ocorrerá o cortejo que passará pela Serrinha, pelo centro de treinamento do Parque Anhanguera, pela HP Transportes e chegará ao Vale do Cerrado. O sepultamento, no Vale do Cerrado, será às 22 horas e restrito aos familiares.

Corpo de Hailé será velado no estádio que carrega o seu nome. (Foto: Reprodução/Internet)

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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