Morte do influencer Jesse Koz comove as redes sociais

A morte do influenciador digital Jesse Koz e do fiel escudeiro dele, o golden retriever Shurastey, em um acidente de trânsito em Pirtland, nos Estados Unidos, causou uma grande comoção nas redes sociais. O influencer, de 29 anos, ficou conhecido por viajar com seu cachorro em um fusca 1978. A colisão frontal que resultou na morte dos amigos,ocorreu na última segunda-feira (23).

Insatisfeito com o estilo de vida que tinha em 2017,quando era vendedor em shopping e estudante de Educação Física em Balneário Camboriú. Koz vendeu o pouco que tinha (um micro-ondas, videogame, televisão e motocicleta), comprou um Fusca 1978, pegou o cachorro de 2 anos e meio e caiu no mundo com R$ 10 mil na conta.

O Fusca foi batizado de Dodongo, uma referência a um jogo que gostava quando criança. O veículo, atípico para viagens longas, levou o influenciador a Argentina, Uruguai, Chile, Peru, Colômbia, EUA e outros países.

Dias antes do acidente, eles estavam a caminho da fronteira do Canadá e rumo ao Alasca, destino final da dupla em setembro.

Nas redes sociais, ele compartilhava detalhes da vida nas estradas e acumulava mais de 500 mil seguidores, entre eles famosos, que após a notícia de sua morte não economizaram comentários.

O ex-piloto de Fórmula 1, Rubens Barrichello comentou: “Meu Deussss q coisa mais triste… RIP amigo. Foi um prazer conhecer vcs dois. Sinto muitissimo❤️”

O apresentador Celso Portiolli também lamentou: “Não é possível. 😭😭😭😭 Que tristeza.”

Um seguidor comentou: O Alaska seria pouco pra vocês, o céu acabou sendo o destino final. Muita luz nessa viagem!

Vídeo:

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp