Morte em maternidade em Salvador: Família acusa negligência no parto – SESAB investiga o caso e promete justiça

Uma família está acusando a Maternidade Albert Sabin, em Salvador, de negligência após a morte da mãe, Kevelin Paim Barbosa, de 22 anos, e de seu bebê, por complicações no parto. O caso ocorreu na última sexta-feira (29) e gerou grande comoção. Segundo os parentes, Kevelin tinha indicação para parto cesárea devido à sua hipertensão, no entanto, a equipe médica optou por induzir o parto normal, que só foi interrompido na madrugada de sexta. Neste momento, a médica constatou que o coração da bebê, Lorena Valentina, já não estava batendo.

Após o parto, a bebê não resistiu e Kevelin apresentou complicações, sendo encaminhada para a UTI, onde também veio a falecer. A família acredita que as mortes poderiam ter sido evitadas caso a maternidade tivesse optado pela cesárea desde o início. Os corpos de mãe e filha foram enterrados no domingo (1º) no Cemitério Bosque da Paz, em Salvador. A Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) emitiu uma nota afirmando que todos os protocolos indicados foram seguidos e que o parto foi realizado no momento indicado pela evolução da paciente.

Em entrevista à TV Bahia, o diretor-geral de Gestão de Unidades Próprias da Sesab, Michael Carmo, anunciou que a secretaria determinou a apuração do caso e instaurou uma sindicância para verificar o ocorrido. Ele defendeu as avaliações da equipe médica e ressaltou que a decisão pelo parto normal não foi tomada de forma precipitada. A hipótese mais provável, segundo Carmo, é que as mortes tenham sido causadas pela doença hipertensiva de base que Kevelin apresentava.

A causa das mortes está sendo investigada pela 13ª Delegacia Territorial de Cajazeiras, que realizará oitivas para esclarecer o caso. Os laudos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) serão essenciais para as investigações. A Maternidade Albert Sabin está envolvida em uma polêmica que envolveu a negligência em um momento tão delicado como o parto, deixando a família devastada. A SESAB garante que estão sendo tomadas todas as medidas necessárias para esclarecer o ocorrido e buscar justiça para Kevelin e Lorena Valentina.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

“Nomes mais curtos, como Helena e Theo, lideram registros de bebês em Feira de Santana em 2024”

Helena e Theo estão entre os nomes de bebês mais registrados em Feira de Santana em 2024; veja

Escolha de Helena como preferência dos feirenses segue o nacional, visto que este foi o nome com mais registro no país.

Nomes mais curtos têm sido os mais preferidos dos pais

“Nomes mais curtos têm sido os mais preferidos dos pais”

“Helena” e “Theo” foram os nomes mais escolhidos para batizar as crianças nascidas em Feira de Santana, cidade a cerca de 100 km de Salvador, em 2024, segundo levantamento do Portal da Transparência do Registro Civil, administrado pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil).

A escolha de Helena como preferência dos feirenses segue o nacional, visto que este foi o nome com mais registro no país.

Entre os 10 escolhidos, nomes como Miguel, Gael, Heitor, Arthur, Noah e Ravi se destacam entre os homens, e Helena, Liz, Aurora e Lunna, entre os registros femininos.

Nomes curtos, bíblicos e originais, são a tendência observada nos registros de nascimento de bebês no Brasil no ano de 2024, conforme mostrou o levantamento.

VEJA OS RANKINGS:

10 nomes femininos mais registrados em 2024 em Feira de Santana:

1. Helena (88)
2. Liz (79)
3. Laura (71)
4. Maria Cecília (64)
5. Maitê (63)
6. Aurora (61)
7. Maria Helena (56)
8. Cecília (53)
9. Lunna (50)
10. Maria Alice (47)

10 nomes masculinos mais registrados em 2024 em Feira de Santana:

1. Theo (109)
2. Gael (104)
3. Heitor (104)
4. Ravi (102)
5. Miguel (96)
6. Noah (79)
7. Anthony (78)
8. Bernardo (76)
9. Arthur (71)
10. Samuel (64)

Helena e Theo estão entre os nomes de bebês mais registrados em Feira de Santana em 2024 – Foto: Omar Lopez/ Unsplash

COMO TROCAR O NOME?

A legislação brasileira permite que o nome do recém-nascido seja trocado até 15 dias depois do primeiro registro. (Bebês natimortos também podem ser registrados, com nome e sobrenome.)

Além disso, qualquer pessoa com mais de 18 anos pode entrar com um pedido de alteração do nome do registro de nascimento, sem a necessidade de apresentar um motivo, de haver intervenção da Justiça ou de fazer o processo no mesmo cartório do registro original.

Veja mais notícias de Feira de Santana e região.

ASSISTA AOS VÍDEOS DE FEIRA DE SANTANA E REGIÃO

3 vídeos.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp