Mortes por Covid em Goiás reduzem 50% nas últimas duas semanas

Brasil registra menor média móvel

O número de mortes por Covid-19 em Goiás reduziu 49,7% nos últimos 15 dias. De acordo com o painel da Secretaria de Estado da Saúde (SES), os óbitos recuaram de 239, na semana 34 (22/8 a 28/8), para 120, na semana 36 (5/9 a 11/9).

Quando comparada com os registros do ano passado, a curva descendente é mais acentuada. Na semana 36 de 2020, 411 goianos morreram de Covid-19; na mesma semana de 2021, 120. A redução é de 70%.

As internações também diminuíram. No dia 31 de agosto, elas somavam 555, entre quartos de enfermaria e de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Nesta segunda-feira (13), 451 pessoas se encontram internadas, uma queda de 18,7%. Em relação à UTI, o número de internações caiu 31,2% no último mês, de 346 para 238.

Na lista de óbitos confirmados com comorbidades, doença cardiovascular e o diabetes aparecem em 1º e 2º lugar, com 170 e 120 registros, respectivamente. Em seguida, doença respiratória, com 20 casos.

Informações: Goiás 24 horas

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Hetrin alerta sobre riscos do uso de suplementos vitamínicos sem orientação

A rotina agitada muitas vezes impede refeições equilibradas e hábitos saudáveis, resultando em fraqueza e cansaço. Com a ingestão reduzida de legumes, frutas e verduras, muitos recorrem a suplementos vitamínicos, sem orientação, o que pode trazer riscos à saúde.

Médica do pronto-socorro do Hetrin (Hospital Estadual de Trindade Walda Ferreira dos Santos), Natália Sardinha alerta sobre os riscos de usar suplementos vitamínicos sem orientação médica, o que pode trazer sérios riscos à saúde.

“A suplementação deve ser considerada apenas quando há uma deficiência diagnosticada, sendo essencial que o médico avalie os sintomas do paciente e, se necessário, solicite exames para confirmar a necessidade de reposição”, orienta a médica da unidade de saúde do Governo de Goiás.

Ela ressalta que, em muitos casos, uma dieta balanceada é suficiente para fornecer os nutrientes essenciais sem a necessidade de suplementação adicional.

Para os idosos, porém, a médica observa que as mudanças fisiológicas, associadas ao envelhecimento, como a alteração do olfato e paladar, podem afetar a alimentação.

“A idade avançada pode aumentar a necessidade de proteínas, reduzir a biodisponibilidade da vitamina D e diminuir a absorção de nutrientes como a vitamina B6, fatores que tornam a avaliação nutricional ainda mais importante”, explica a médica.

Suplementos vitamínicos

O alerta aponta que o uso de vitaminas, sem acompanhamento profissional, pode ser prejudicial.

“O uso excessivo de vitaminas pode, por exemplo, levar à intoxicação, além de afetar órgãos como os rins e o fígado”, pontua Dra. Natália.

Outro ponto preocupante são as recomendações não verificadas nas redes sociais com promessas de benefícios como rejuvenescimento, fortalecimento de cabelo, imunidade e disposição.

“Seguir essas indicações pode levar ao consumo desnecessário de vitaminas, sobrecarregando o organismo”, adverte a médica, reforçando a importância de consultar sempre um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tipo de suplementação, garantindo segurança e eficácia no tratamento.

 

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