Motociclista é preso embriagado com maior teor alcoólico do ano na BR 060, em Rio Verde

Um homem de 47 anos foi preso na tarde desta terça-feira (11) após ser flagrado dirigindo sob efeito de álcool na BR 060, em Rio Verde. O teor alcoólico registrado no teste do ”bafômetro” foi o maior flagrado pela PRF em Goiás neste ano.

O motociclista estava transportando uma mulher como passageira. Para a polícia, ele informou que trabalha com limpeza de piscinas e havia ingerido algumas doses de cachaça na hora do almoço. A moto que ele dirigia estava com a documentação atrasada e o homem não possuía Carteira de Habilitação

Ao ser submetido ao teste do etilômetro, o teor alcoólico registrado foi de 1,04 miligramas de álcool por litro de ar, índice quase 3x superior ao considerado crime de trânsito.

O homem foi preso em flagrante e encaminhado até à Central de Flagrantes de Rio Verde. A moto foi apreendida pela PRF.

 

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp