Motociclista morre ao tentar ultrapassar caminhão na BR-060, em Goiânia

Motociclista morre ao tentar ultrapassar caminhão na BR-060, em Goiânia

Motociclista morre ao tentar ultrapassar caminhão na BR-060, em Goiânia

Nesta quarta-feira, 12, duas pessoas morreram em acidente de trânsito, sendo uma em Goiânia e outra em Anápolis. No fim da manhã de hoje, uma colisão entre uma moto e um caminhão matou um jovem de 29 anos e levou a irmã e passageira de 17 anos para o  Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia (Hugol).

Motociclista morre ao tentar ultrapassar caminhão na BR-060, em Goiânia

Segundo a Delegacia de Investigação de Crimes de Trânsito (Dict), o jovem tentou ultrapassar o caminhão pela direita na avenida Carnaúba, paralela à BR-060, no sentido Guapó-Goiânia. A decisão ocorreu no momento em que o veículo também fazia a conversão na mesma direção para entrar na Rua SR-11.

Eles se chocaram e a parte dianteira da moto bateu na lateral direita do caminhão, na altura da roda dianteira. O motorista logo parou na esquina, quando as vítimas e a moto caíram à frente. O impacto fez a roda dianteira da moto ser arrancada. O SAMU foi acionado e constatou o óbito do condutor da moto no local. 

O condutor do caminhão permaneceu no local. A Polícia Militar  fez o teste do bafômetro no caminhoneiro e foi constatado que ele não havia ingerido bebida alcoólica. Um inquérito policial será instaurado na DICT para apurar os fatos.

Homem morre após bater carro em ônibus, em Anápolis

Na manhã de hoje um outro acidente também com colisão frontal entre um carro de passeio e um ônibus causou uma vítima fatal. O condutor do veículo de pequeno porte era conduzido por um idoso de 67 anos, que morreu no momento do impacto. O acidente foi na GO-222, em Anápolis. O corpo dele foi levado para o Instituto Médico Legal (IML), de acordo com a Polícia Técnico Científica. A frente do carro ficou totalmente destruída. 

Vítima fatal era condutor do carro envolvido no acidente. (Foto: Reprodução/Polícia Cientifica)

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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