Motociclista morre após acidente com carro na BR-060

Vítima teria sido atingida na traseira por um carro, cujo motorista fugiu sem prestar socorro

A motociclista Valdivina Gonçalves Allemann, de 53 anos, morreu após a moto que pilotava ser atingida por um carro na BR-060, no Setor Marques de Abreu, em Goiânia, neste sábado (28). Uma equipe da Delegacia de Investigação de Crimes de Trânsito (Dict) esteve no local, mas o motorista que bateu na traseira da vítima fugiu do local sem prestar socorro. O carro não foi identificado.

Ainda conforme agentes da Dict, aparentemente dois veículos bateram de forma lateral antes de um deles colidir com a motocicleta e ambos fugiram. A vítima morreu ainda no local do acidente.

O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado e já retirou o corpo da motociclista do local, mas o corpo ainda não passou pelos exames e não foi identificado.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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