Motociclista morre após ser arrastado por caminhão na BR-153, em Aparecida

Um motociclista de 40 anos morreu após ser atropelado e arrastado por um caminhão no final dessa terça-feira (3) na BR 153, em Aparecida de Goiânia.

O motociclista estava trafegando pela faixa de aceleração para acessar a pista principal após realizar um retorno na rodovia quando um cavalo-trator (caminhão sem o reboque) colidiu na traseira da motocicleta que estava à frente, arrastando por quatro metros.

O motociclista não resistiu aos ferimentos e morreu no local. O motorista do caminhão abandonou o veículo e fugiu. A polícia fez buscas pela região mas não encontrou o homem.

A PRF fez o levantamento do acidente. A Polícia técnico-científica compareceu ao local para realizar a perícia e o caminhão foi apreendido e levado para o 4º DP de Aparecida de Goiânia.

 

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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